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Economia

- Publicada em 16 de Maio de 2017 às 17:14

Petróleo fecha em queda, com relatório da AIE e produção dos EUA no radar

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa nesta terça-feira, revertendo parte dos ganhos registrados nas últimas quatro sessões. Com comportamento volátil durante o dia, o petróleo foi influenciado pelo relatório da Agência Internacional de Energia (AIE), que afirmou que uma possível extensão nos cortes da produção de petróleo pode não reduzir os estoques globais da commodity.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa nesta terça-feira, revertendo parte dos ganhos registrados nas últimas quatro sessões. Com comportamento volátil durante o dia, o petróleo foi influenciado pelo relatório da Agência Internacional de Energia (AIE), que afirmou que uma possível extensão nos cortes da produção de petróleo pode não reduzir os estoques globais da commodity.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI fechou em queda de 0,39%, a US$ 48,66 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o petróleo tipo Brent recuou 0,33%, a US$ 51,65 por barril.
No início do dia, a AIE afirmou que a possível extensão de cortes na produção de petróleo poderá não ajudar a reduzir os estoques globais da commodity para os níveis desejados. Em seu relatório mensal sobre o mercado de petróleo, a agência informou que os estoques dos países mais industrializados diminuíram cerca de 1 milhão de barris por dia (bpd) em março, mas ressaltou que ainda há muito trabalho a ser feito no segunda metade do ano para que elas caiam ainda mais.
Preocupações com a produção dos Estados Unidos voltaram a ganhar força nesta terça-feira, pouco antes da divulgação do relatório do American Petroleum Institute (API), no fim da tarde, e do relatório semanal de estoques do Departamento de Energia (DoE) do país.
No entanto, as perdas foram limitadas, já que o mercado continua a digerir a declaração conjunta da Arábia Saudita e da Rússia, que apoiaram uma extensão no acordo de redução da oferta dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e de outros grandes produtores até o fim de março de 2018. 
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