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Economia

- Publicada em 15 de Maio de 2017 às 10:28

Com IBC-Br mensal, IPCA abaixo de 4% no Focus e dólar fraco, juros curtos caem

Agência Estado
As taxas no mercado de juros futuros iniciaram a sessão desta segunda-feira (15) mais baixas do que o observado no ajuste de sexta-feira. Menos de meia hora depois, entretanto, o viés de queda observado nas taxas intermediárias e longas migrou para um viés de alta. Nesses contratos, agentes observam um ajuste de preços depois de quatro sessões consecutivas fechando em queda.
As taxas no mercado de juros futuros iniciaram a sessão desta segunda-feira (15) mais baixas do que o observado no ajuste de sexta-feira. Menos de meia hora depois, entretanto, o viés de queda observado nas taxas intermediárias e longas migrou para um viés de alta. Nesses contratos, agentes observam um ajuste de preços depois de quatro sessões consecutivas fechando em queda.
O leve recuo nas taxas logo na abertura do mercado aconteceu com os agentes avaliando a queda do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) em março - em relação a fevereiro e também ante março do ano passado - e também a alta do indicador de atividades no primeiro trimestre deste ano.
Além disso, os agentes do mercado digeriam a nova revisão para baixo no Relatório de Mercado Focus para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2017. Pela primeira vez, a mediana das projeções do mercado veio abaixo de 4%.
Às 9h40min, o DI para janeiro de 2018 estava em 9,12% ante 9,14% no ajuste de sexta-feira. O DI para janeiro de 2019 marcava 8,97% ante 8,96% no ajuste de sexta-feira. E o DI para janeiro de 2021 estava em 9,69% ante 9,67%.
Do noticiário doméstico, agentes do mercado de juros têm no radar a decisão do governo de perdoar os juros da dívida da contribuição social do empregador rural e editar uma medida provisória para tratar do passivo do Funrural, que pode superar R$ 10 bilhões. O presidente Michel Temer se reúne com a bancada nesta segunda e deve anunciar a medida como moeda de troca para o apoio à reforma previdenciária.
Na sexta-feira, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, voltou a dizer que o grau de antecipação do ciclo depende da conjuntura econômica de um lado e, por outro, das incertezas e dos fatores de risco que ainda pairam sobre a economia._
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