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Economia

- Publicada em 14 de Maio de 2017 às 18:00

Bolsa tem quarta alta seguida e volta ao nível de 68 mil pontos

O Índice Bovespa teve, na sexta-feira, sua quarta alta consecutiva, com a qual retornou o patamar dos 68 mil pontos, no qual não operava desde 22 de fevereiro. Desta vez, o avanço foi comandado pela forte valorização das ações da Petrobras, impulsionadas pelo resultado financeiro melhor que o esperado. O Ibovespa chegou a subir 1,32% na máxima do dia e terminou a sessão de negócios com ganho de 1,01%, aos 68.221 pontos. O volume financeiro foi R$ 9,821 bilhões, o maior da semana.
O Índice Bovespa teve, na sexta-feira, sua quarta alta consecutiva, com a qual retornou o patamar dos 68 mil pontos, no qual não operava desde 22 de fevereiro. Desta vez, o avanço foi comandado pela forte valorização das ações da Petrobras, impulsionadas pelo resultado financeiro melhor que o esperado. O Ibovespa chegou a subir 1,32% na máxima do dia e terminou a sessão de negócios com ganho de 1,01%, aos 68.221 pontos. O volume financeiro foi R$ 9,821 bilhões, o maior da semana.
Em quatro dias consecutivos de ganhos, o Ibovespa contabilizou valorização de 4,11%. Com isso, terminou a semana em alta de 3,82%, acumulando 4,31% em maio. Grande parte desse desempenho positivo é atribuído pelos analistas ao avanço relativamente tranquilo da reforma da Previdência, que teve o texto-base aprovado há duas semanas e os destaques votados na terça-feira passada. Além disso, a redução da volatilidade nos mercados de commodities também favoreceu a recuperação dos ativos.
Após quatro pregões consecutivos de baixa, o dólar encerrou o dia com a maior queda semanal ante o real em quase cinco meses, pressionado principalmente pelo exterior e pela maior tranquilidade no âmbito doméstico. Indicadores econômicos abaixo do esperado nos EUA levaram a divisa norte-americana a operar em queda, movimento que se replicou mundo afora.
O dólar à vista no balcão terminou o pregão em baixa de 0,67%, a R$ 3,1214 - o menor nível desde 18 de abril. O giro registrado na clearing de câmbio da B3 foi de US$ 856 milhões. Na semana, o dólar à vista caiu 1,59%, a maior queda desde a semana iniciada em 18 de dezembro (-3,51%).
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