Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Balanços

- Publicada em 08 de Maio de 2017 às 21:43

Marcopolo lucra R$ 3,2 milhões no 1º trimestre

Resultado financeiro líquido ficou positivo em R$ 18,1 milhões

Resultado financeiro líquido ficou positivo em R$ 18,1 milhões


/IVO GONÇALVES/PMPA/JC
A Marcopolo encerrou o primeiro trimestre deste ano com um lucro líquido de R$ 3,2 milhões, representando uma queda de 63,6% em comparação ao resultado líquido de R$ 8,8 milhões do mesmo período do ano passado. Segundo a empresa, o lucro líquido foi impactado pela constituição de provisões decorrentes da reestruturação interna da companhia.
A Marcopolo encerrou o primeiro trimestre deste ano com um lucro líquido de R$ 3,2 milhões, representando uma queda de 63,6% em comparação ao resultado líquido de R$ 8,8 milhões do mesmo período do ano passado. Segundo a empresa, o lucro líquido foi impactado pela constituição de provisões decorrentes da reestruturação interna da companhia.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) nos três primeiros meses de 2017 somou R$ 500 mil, uma retração de 66,7% em relação ao desempenho do mesmo intervalo de 2016, de R$ 1,5 milhão. A margem Ebitda ficou em 0,1% no primeiro trimestre, ante 0,4% de um ano antes. Tirando o efeito da reestruturação, o Ebitda ajustado teria somado R$ 28,5 milhões, com margem de 5,1% no período.
De acordo com o relatório que acompanha o balanço, a linha do Ebitda foi impactada principalmente pelas despesas não recorrentes relativas à reestruturação, que somaram R$ 28 milhões. Estes gastos foram de R$ 9,2 milhões no resultado bruto e margens; R$ 1,5 milhão nas despesas com vendas; R$ 3,2 milhões nas despesas gerais e administrativas; e R$ 14 milhões de outras despesas e receitas operacionais líquidas.
A receita líquida consolidada cresceu 29,5% e alcançou R$ 554,6 milhões no primeiro trimestre, dos quais R$ 149,8 milhões, ou 27% do total, são provenientes do mercado interno; e R$ 404,8 milhões, representando os demais 73%, do mercado externo.
Segundo a empresa, o crescimento da receita líquida consolidada é reflexo do maior faturamento nas exportações, que registraram um aumento de 75,9% em unidades físicas e expansão de 246,5% em volumes faturados pela operação localizada no México. A receita líquida também foi impactada positivamente em R$ 84,9 milhões pela consolidação da Neobus.
O resultado financeiro líquido do primeiro trimestre foi positivo em R$ 18,1 milhões, ante R$ 28,7 milhões também positivos registrados no mesmo intervalo de 2016, explicados pelos rendimentos das aplicações financeiras, informou a empresa.
 

Lucro da BB Corretora sobe 9,3% e soma R$ 404,9 mi de janeiro a março de 2017

O lucro líquido da BB Corretora, braço da BB Seguridade que concentra as operações de corretagem de seguros, alcançou R$ 404,9 milhões no primeiro trimestre, cifra 9,3% maior que a registrada no mesmo intervalo de 2016, de
R$ 371 milhões. Contribuiu para o resultado, conforme o grupo, o aumento de 9,5% das receitas de corretagem.
O desempenho foi compensado, parcialmente, pela contração de 1,6 ponto percentual da margem operacional, explicada em grande parte pela majoração da alíquota de PIS/Pasep e Cofins em vigor desde março de 2016. O indicador foi a 81,5% ao final de março, ante 83,1% em um ano, e 79,2% ao final de dezembro último.
Também influenciou o lucro da BB Corretora de maneira positiva seu resultado financeiro, que cresceu 39% de janeiro a março, em função do aumento tanto do saldo médio como da taxa média dos ativos rentáveis.

Petroquímica Braskem altera calendário e adia divulgação de resultados

A Braskem republicou seu calendário de eventos corporativos e informou que tanto o balanço do ano de 2016 como o do primeiro trimestre de 2017 sairão em data "a ser oportunamente divulgada".
No dia 22 de fevereiro, a empresa divulgou o balanço não auditado de 2016, com prejuízo de R$ 2,637 bilhões no quarto trimestre do ano, ante lucro de R$ 35 milhões no mesmo período de 2015. No acumulado do ano de 2016, o prejuízo foi de R$ 768 milhões, contra lucro de R$ 2,766 bilhões em 2015.
O Ebitda ajustado atingiu R$ 2,385 bilhões de outubro a dezembro do ano passado, um avanço de 10% ante igual intervalo de 2015. A margem Ebitda passou de 18% para 20%. No total do ano de 2016, o Ebitda ajustado totalizou R$ 11,508 bilhões, alta de 23% ante 2015. A margem Ebitda foi de 20% para 24,1%.