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Economia

- Publicada em 08 de Maio de 2017 às 15:53

Cesta básica de Porto Alegre registra maior alta do País em abril

A Cesta Básica de Porto Alegre, divulgada nesta segunda-feira (8), registrou variação de 6,17%, passando de R$ 437,22 em março de 2017 para os atuais R$ 464,19 em abril. No ano, a cesta registra variação de 1,13% e em 12 meses alta de 8,73%. Os dados são da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
A Cesta Básica de Porto Alegre, divulgada nesta segunda-feira (8), registrou variação de 6,17%, passando de R$ 437,22 em março de 2017 para os atuais R$ 464,19 em abril. No ano, a cesta registra variação de 1,13% e em 12 meses alta de 8,73%. Os dados são da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Com o resultado, Porto Alegre foi a cidade com a maior alta no mês passado e com a cesta mais cara, seguida por Florianópolis (R$ 453,54), Rio de Janeiro (R$ 448,51) e São Paulo (R$ 446,28). Os menores valores médios foram observados em Rio Branco (R$ 333,18) e Aracaju (R$ 363,87). Entre as maiores altas ainda estão Cuiabá (5,51%), Palmas (5,16%), Salvador (4,85%) e Boa Vista (4,71%). As menores elevações foram observadas em Goiânia (0,13%) e São Luís (0,35%).
Na avaliação mensal, dos treze produtos que compõem o conjunto de gêneros alimentícios essenciais previstos na Capital gaúcha, oito subiram de preço: o tomate (64,69%), a batata (26,64%), o café (2,90%), a farinha (2,80%), a banana (2,62%), a carne (2,22%), o leite (2,03%) e a manteiga (1,45%). Em sentido inverso, cinco itens ficaram mais baratos: o feijão (-8,26%), o óleo de soja (-6,30%), o açucar (-4,32%) e o pão (-0,47%).
Em 12 meses, 20 cidades acumularam alta. As elevações mais expressivas foram observadas em Natal (10,28%), Fortaleza (9,85%) e Porto Alegre (8,73%). As reduções ocorreram em 7 capitais, com destaque para Belém (-3,49%), Macapá (-3,28%) e Rio Branco (-3,11%).
No primeiro quadrimestre de 2017, 11 capitais acumularam queda, com destaque para Rio Branco (-13,33%), Manaus (-5,34%) e Maceió (-4,32%). Já os aumentos foram registrados nas outras 16, sendo que os mais expressivos ocorreram em Fortaleza (7,33%), Recife (5,97%) e Teresina (4,84%).
Com base na cesta de Porto Alegre, em abril de 2017 o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.899,66, ou 4,16 vezes o mínimo de R$ 937,00. Em março de 2017, o piso mínimo necessário correspondeu a R$ 3.673,09, ou 3,92 vezes o mínimo. Em abril de 2016, o salário mínimo necessário foi de R$ 3.716,77, ou 4,22 vezes o piso vigente, que equivalia a R$ 880,00.
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