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Economia

- Publicada em 02 de Maio de 2017 às 08:21

Cobre opera sem direção única, em meio a ameaça de greve na Indonésia

Agência Estado
Os futuros de cobre operam sem direção única na manhã desta terça-feira (2), com o contrato negociado em Londres reagindo à possibilidade de uma greve na Indonésia e o de Nova Iorque devolvendo parte dos fortes ganhos que exibiu ontem em reação ao mesmo motivo.
Os futuros de cobre operam sem direção única na manhã desta terça-feira (2), com o contrato negociado em Londres reagindo à possibilidade de uma greve na Indonésia e o de Nova Iorque devolvendo parte dos fortes ganhos que exibiu ontem em reação ao mesmo motivo.
Na London Metal Exchange (LME), que ontem não operou devido a um feriado no Reino Unido, o contrato para três meses subia 0,66%, a US$ 5.773,00 por tonelada, por volta das 7h10min (de Brasília).
Já na Comex - a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova Iorque (Nymex) -, o cobre para entrega em junho recuava 1,32%, a US$ 2,6255 por libra-peso, às 7h53min (de Brasília), depois de garantir valorização de 2% na sessão anterior.
Relatos de que trabalhadores da mina indonésia de Grasberg, de propriedade da Freeport-McMoRan, poderão entrar em greve ajudaram a impulsionar o cobre em Nova Iorque ontem e sustentam o metal negociado na LME nesta terça-feira.
A possível paralisação viria depois de a Freeport finalmente fechar um acordo temporário com o governo da Indonésia para retomar exportações da mina de Grasberg.
Por outro lado, dados recentes da China mostraram a manufatura local se expandindo no ritmo mais fraco em meses, gerando temores de demanda mais fraca por metais básicos.
Outros metais negociados na LME operavam sem direção única: o alumínio caía 0,50%, a US$ 1.908,50 por tonelada, o chumbo recuava 0,40%, a US$ 2.241,00 por tonelada, e o estanho perdia 0,38%, a US$ 19.875,00 por tonelada, enquanto o zinco subia 0,76%, a US$ 2.646,00 por tonelada, e o níquel avançava 0,53%, a US$ 9.505,00 por tonelada.
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