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Repórter Brasília

- Publicada em 04 de Maio de 2017 às 18:02

Lula candidato

Ministra Cármen Lúcia

Ministra Cármen Lúcia


ANTONIO CRUZ/ABR/JC
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF,), Cármen Lúcia, sobre se Lula pode ser candidato, disse: "não tenho a menor ideia, por uma razão: depende se ele for réu de primeira ou segunda instância. A Justiça Eleitoral vai decidir sobre a Lei da Ficha Limpa". Acrescentou: "haverá consequências políticas gravíssimas. Haverá consequências jurídicas graves, sim. As políticas, da própria sociedade; as jurídicas, do conteúdo da decisão, se vier se impor em um caso sobre este, da legislação que vai ser aplicada, que ainda pode mudar até 16 de setembro". E concluiu: "na hora em que a situação aparecer, pode ter certeza, daremos a resposta com a prioridade e a responsabilidade que o Brasil exige. Acredite nisso". A coluna Repórter Brasília publicou, logo após Cármen Lúcia ser escolhida para comandar a mais alta Corte do País, que poderia surgir aí uma mineira com espaço para subir a rampa do Palácio do Planalto. Com Lava Jato e tantos políticos enrolados tentando se explicar, essa hipótese fica cada vez mais forte. É simpática, humilde, fala a linguagem do povo quando quer, é altamente qualificada como juíza e defende o direito para todos os cidadãos.
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF,), Cármen Lúcia, sobre se Lula pode ser candidato, disse: "não tenho a menor ideia, por uma razão: depende se ele for réu de primeira ou segunda instância. A Justiça Eleitoral vai decidir sobre a Lei da Ficha Limpa". Acrescentou: "haverá consequências políticas gravíssimas. Haverá consequências jurídicas graves, sim. As políticas, da própria sociedade; as jurídicas, do conteúdo da decisão, se vier se impor em um caso sobre este, da legislação que vai ser aplicada, que ainda pode mudar até 16 de setembro". E concluiu: "na hora em que a situação aparecer, pode ter certeza, daremos a resposta com a prioridade e a responsabilidade que o Brasil exige. Acredite nisso". A coluna Repórter Brasília publicou, logo após Cármen Lúcia ser escolhida para comandar a mais alta Corte do País, que poderia surgir aí uma mineira com espaço para subir a rampa do Palácio do Planalto. Com Lava Jato e tantos políticos enrolados tentando se explicar, essa hipótese fica cada vez mais forte. É simpática, humilde, fala a linguagem do povo quando quer, é altamente qualificada como juíza e defende o direito para todos os cidadãos.
Lava Jato ameaçada
Sobre a Lava Jato estar ameaçada, Cármen Lúcia foi enfática: "não, não está ameaçada e não estará. Espero que o Supremo dê um grande testemunho, como tem dado na história em várias ocasiões, ainda que, aqui e ali, se veja algum ato solto e faça uma avaliação muito própria e razoável para todo mundo. Espero que aquilo que cantei como Hino Nacional a vida toda, nós, do Supremo, saibamos garantir aos cidadãos brasileiros de quem somos servidores, somos servidores público do povo. Verás que um filho teu não foge à luta".
Luta pela liberdade
Para Cármen Lúcia, "a liberdade não é uma circunstância, não é uma palavra. Quando me dizem você luta pela liberdade de imprensa, de expressão, luto por mim. Não fui advogada de jornalista por acaso, sei que ninguém pode viver sem liberdade, estou contando uma história de mim mesma, quem soube a força da mordaça, sabe o gosto de falar, gosto de gente que conversa", afirmou, esbanjando simpatia.
Marco ambiental
O deputado federal gaúcho Mauro Pereira (PMDB) afirmou que o marco ambiental, "um dos projetos mais importantes para a sociedade brasileira" e que já tramita na Câmara dos Deputados há 12 anos, vai à votação nos próximos dias. O marco regulatório que é relatado pelo peemedebista vai deixar bem claro o que o município pode fazer, o que o Estado pode fazer e o que a União tem que fazer. Ele explica que é "um bê-á-bá do recenseamento ambiental". Os técnicos e engenheiros ambientais terão maior clareza na hora de tomar decisões. O projeto, segundo o deputado, já está em fase final de análise na Comissão de Ciência e Tributação e será votado nos próximos dias no órgão técnico, e, em seguida, no plenário.
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