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Palavra do Leitor

- Publicada em 19 de Maio de 2017 às 15:20

Concessão de rodovias

Em referência ao artigo publicado na edição do Jornal do Comércio de 19/05/2017, assinado pelo empresário Paulo Vellinho, cabe destacar sua correta visão acerca da concessão de rodovias, seja por meio de companhias públicas, seja por meio de empresas privadas. No momento em que o Estado sabidamente passa por momento crítico no que diz respeito às finanças, o modelo pedagiado, com tarifa justa e serviços efetivamente prestados ao usuário, é de fato a melhor forma para que se consiga manter a rodovia segura e em boas condições, fazendo retornar para o cidadão em forma de investimentos o valor pago na cancela. (Nelson Lidio Nunes, presidente da Empresa Gaúcha de Rodovias - EGR)
Em referência ao artigo publicado na edição do Jornal do Comércio de 19/05/2017, assinado pelo empresário Paulo Vellinho, cabe destacar sua correta visão acerca da concessão de rodovias, seja por meio de companhias públicas, seja por meio de empresas privadas. No momento em que o Estado sabidamente passa por momento crítico no que diz respeito às finanças, o modelo pedagiado, com tarifa justa e serviços efetivamente prestados ao usuário, é de fato a melhor forma para que se consiga manter a rodovia segura e em boas condições, fazendo retornar para o cidadão em forma de investimentos o valor pago na cancela. (Nelson Lidio Nunes, presidente da Empresa Gaúcha de Rodovias - EGR)
GeraçãoE
Para atrair mais turistas, a população e a prefeitura tem de rever conceitos sobre a cidade (Onde foi parar o público estrangeiro de Porto Alegre?, GeraçãoE, Jornal do Comércio, 18/05/2017). Para receber alguém na sua casa, no mínimo ela deve estar limpa e arrumada. No caso do município, tem que cuidar o espaço público e manter o paisagismo, desde a entrada da cidade, entorno da Arena, refazer o Parque Marinha do Brasil, o entorno do Beira-Rio, limpar o Centro, investir no cais do porto. Moro há 22 anos em Curitiba, e sempre ouço pessoas falarem mal de Porto Alegre. (Jeferson Luiz Pereira)
GeraçãoE II
Infelizmente, com esse descaso pela segurança, fica difícil recomendar o turismo no Brasil. Quando alguém me pergunta, sempre falo a verdade, ou seja, é perigoso fazer turismo no Brasil. E Porto Alegre, na minha opinião, é uma das cidades mais perigosas. (Artur Cremonini)
Corrupção no Brasil
Difícil simplificar 500 anos de história, mas uma breve pesquisa nos mostra que desde os primórdios da colonização a prática já era contumaz. Vaz de Caminha, já nas primeiras cartas e como favor, pede emprego e a soltura de seu genro criminoso a El Rei D. Manuel I. As capitanias hereditárias e as sesmarias são o embrião dos latifúndios. Funcionários do Império fechavam os olhos ao contrabando em troca de propina. Havia corrupção no comércio de escravos e, adiante, nas concessões de obras públicas, e por aí vai a coisa. À época dos anos 1850, no Brasil Império grassava no Rio de Janeiro o versinho, quem furta pouco é ladrão, quem furta muito é barão, quem mais furta e esconde passa de barão a visconde. Ora, a corrupção está presente na história de todos os países, o que assusta por aqui é a escala e a frequência! Ao final o que se pode concluir é que a impunidade e a falta de educação foram e são fatores preponderantes para a continuidade e aumento da prática criminosa! (Hugo Teixeira, empresário, Gramado/RS)
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