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Porto Alegre, sexta-feira, 26 de maio de 2017. Atualizado �s 00h48.

Jornal do Com�rcio

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Vinicius Ferlauto

Giro R�pido

Not�cia da edi��o impressa de 26/05/2017. Alterada em 25/05 �s 19h37min

Reflexo do 'Dieselgate'

Dados de mercado levantados pela empresa Jato Dymanics mostram que os motores a diesel vêm perdendo espaço na Europa. Em abril, as vendas gerais por lá recuaram cerca de 7,1%, enquanto a participação dos veículos movidos por esse combustível caiu mais do que o dobro, quando comparadas com o mesmo mês de 2016. Segundo a consultoria, a causa principal para o declínio seria o "Dieselgate", como ficou conhecido o escândalo de manipulação pela Volkswagen dos índices de emissões de seus carros a diesel. Há um ano, de cada dois automóveis vendidos em Europa, um era alimentado por diesel. No mês passado, esse índice caiu para 46%. Paralelamente, os híbridos e elétricos vêm ganhando espaço, revelando uma tendência de os consumidores europeus migrarem para veículos ambientalmente mais "amigáveis".
Reflexo do 'Dieselgate' 2
A Volkswagen e a JAC anunciaram a formação, na China, de uma joint venture para produção local de veículos equipados com propulsão elétrica. A aliança já foi aprovada pelo governo chinês e prevê o investimento de US$ 740 milhões no negócio, com o objetivo de alcançar um número superior a 100 mil unidades produzidas por ano. Disposta a recuperar sua imagem depois do "Dieselgate", a Volkswagen trabalha com um ambicioso plano de eletrificação veicular em nível global, que terá seu pontapé na China, onde a marca pretende emplacar 400 mil exemplares/ano a partir de 2020, somando modelos híbridos e elétricos.
Um novo 'Dieselgate'?
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos entrou com uma ação civil contra a FCA, que administra as operações das marcas Fiat, Jeep, Chrysler, Dodge e RAM, por conta de um software que mascara emissões irregulares do motor 3.0 a diesel do grupo automotivo. As autoridades norte-americanas acusam a empresa de fraudar os dados de 104 mil veículos. Os propulsores cumpririam as normas de emissões durante testes normais, mas o software reduziria a eficácia do sistema de controle de poluição em velocidades mais altas ou em períodos prolongados de uso. O problema foi verificado nos veículos Jeep Grand Cherokee e RAM 1500. A FCA declarou que pretende se defender "fortemente" das acusações.
Aquisição dupla
Já controladora da Volvo, a chinesa Geely comprou 49,9% das ações da fabricante malaia Proton em negócio que incluiu também a Lotus. Os chineses agora detêm 51% da marca britânica de esportivos. Os números da transação não foram revelados.
Gasolina sem impostos
Com o objetivo de chamar a atenção para a alta carga tributária no Brasil, a Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem) realizará a 9ª edição do Dia da Liberdade de Impostos (DLI), em 1 de junho, data em que postos de combustíveis venderão gasolina sem os impostos estaduais e federais. A ação acontecerá em 12 estados (incluindo o Rio Grande do Sul) mais o Distrito Federal.
Impulsionada pelas exportações
Desde 2014, quando começou o desaquecimento no mercado brasileiro, a Scania se voltou às exportações. Historicamente, as vendas internas absorviam 70% da produção nacional da empresa, ficando os 30% restantes para o exterior. Hoje, essa proporção está invertida, mas em números absolutos bem menores do que em 2013, quando o Brasil bateu recorde de emplacamentos. Atualmente, a Scania atende a países da América Latina, Oriente Médio, África e Ásia. A demanda externa em alta permitiu, inclusive, a geração de 500 novos postos de trabalho na fábrica paulista da companhia, localizada em São Bernardo do Campo (SP). Apesar da crise brasileira, a Scania está com um plano de investimento em curso na operação local, com R$ 2,6 bilhões a serem injetados até 2020.
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