Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Frases e Personagens

- Publicada em 17 de Maio de 2017 às 16:34

Frases e personagens

Ives Gandra Martins Filho

Ives Gandra Martins Filho


MARCELO CAMARGO/ABR/JC
"Os excessos protecionistas da Justiça do Trabalho criaram a necessidade da reforma trabalhista. Há um grande ativismo do Judiciário em todas as instâncias, do STF ao primeiro grau. Isso cria insegurança jurídica e desnorteia o empresariado, afetando investimentos e empregabilidade. A todo ano, há 3 milhões de novas ações trabalhistas. Só no TST, no momento, há 300 mil recursos em julgamento." Ives Gandra Martins Filho, presidente do Tribunal Superior de Trabalho (TST).
"Os excessos protecionistas da Justiça do Trabalho criaram a necessidade da reforma trabalhista. Há um grande ativismo do Judiciário em todas as instâncias, do STF ao primeiro grau. Isso cria insegurança jurídica e desnorteia o empresariado, afetando investimentos e empregabilidade. A todo ano, há 3 milhões de novas ações trabalhistas. Só no TST, no momento, há 300 mil recursos em julgamento." Ives Gandra Martins Filho, presidente do Tribunal Superior de Trabalho (TST).
"A reforma trabalhista, atualmente no Senado, avança, pois cria diversos parâmetros que vão ajudar as decisões da Justiça do Trabalho. Um exemplo diz respeito aos danos extrapatrimoniais, em que não havia nenhuma regra específica. A melhor reforma seria uma CLT enxuta com direitos comuns a todos os trabalhadores, e então cada segmento definiria critérios específicos por acordo coletivo. O acordo coletivo deve sempre prevalecer sobre a convenção coletiva." Também Ives Gandra Martins Filho.
"Não há segurança de que a proposta aprovada na Câmara sobre reforma trabalhista e terceirização e que está no Senado, se sancionada, vai 'pegar' e ser incorporada por empresas e sindicatos em pouco tempo. Prevejo até oito anos para que as medidas entrem realmente em vigor nas relações de trabalho, já azeitadas. O maior perdedor da aprovação da reforma é a comunidade jurídica." José Pastore, sociólogo.
"Haverá diversas reações assim que o texto for aprovado e um certo temor das novas diretrizes serem acordadas entre empresas e trabalhadores. As mudanças vão entrar em operação com o tempo, e ninguém vai arriscar colocar tudo de uma vez em prática nas negociações." Também José Pastore.
"Eu vou continuar a ser o João trabalhador. Eu vou continuar a ser uma pessoa que vai trabalhar e que vai se dedicar de forma oposta àquilo que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seus asseclas nunca fizeram nos últimos anos no Brasil: trabalhar e trabalhar." João Doria (PSDB), prefeito de São Paulo, em Nova Iorque.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO