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Política

- Publicada em 24 de Abril de 2017 às 19:08

Reajuste do piso contrapõe empresários e sindicalistas

A votação do salário-mínimo regional, que será retomada hoje na Assembleia Legislativa, divide o setor empresarial e centrais sindicais. A data-base para o reajuste do piso é 1 de fevereiro, e o Estado conta com cinco faixas salariais para remuneração. O Projeto de Lei (PL) nº 9/2017, enviado pelo Executivo à Assembleia reajusta as faixas salariais em 6,48%.
A votação do salário-mínimo regional, que será retomada hoje na Assembleia Legislativa, divide o setor empresarial e centrais sindicais. A data-base para o reajuste do piso é 1 de fevereiro, e o Estado conta com cinco faixas salariais para remuneração. O Projeto de Lei (PL) nº 9/2017, enviado pelo Executivo à Assembleia reajusta as faixas salariais em 6,48%.
Em carta aberta aos deputados estaduais, divulgada ontem, a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) argumenta que o índice proposto pelo governo é superior à inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) - base para reajuste salarial -, que, entre fevereiro de 2016 e janeiro de 2017, foi de 5,44%. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) alega que o valor está abaixo da inflação acumulada no ano de 2016, que é de 6,58%. Além disso, as entidades sindicais reivindicam uma reposição referente ao reajuste do ano passado, que ficou abaixo da variação do INPC. Essa perda está contemplada em emenda que propõe conceder mais 1,52% de aumento a partir de março, totalizando 8%.
O PL 9/2017 tranca pauta e precisa ser votado para que os deputados possam retomar o debate das matérias remanescentes do pacote de reestruturação do Estado.
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