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Política

- Publicada em 11 de Abril de 2017 às 22:53

Casos de FHC, Lula e Dilma irão para instâncias inferiores

Três ex-presidentes - Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT) - são citados na lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Por não possuírem foro privilegiado, eles terão seus casos submetidos a instâncias judiciais inferiores.
Três ex-presidentes - Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT) - são citados na lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Por não possuírem foro privilegiado, eles terão seus casos submetidos a instâncias judiciais inferiores.
Janot remeteu 201 petições a foros e tribunais inferiores pela ausência de foro privilegiado, 25 delas mantidas em sigilo.
O ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB), o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB), o ex-prefeito do Rio Eduardo Paes (PMDB) são três dos alvos. O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) e o ex-ministro Aloizio Mercadante (PT) também tiveram petições remetidas.
A única petição contra Fernando Henrique Cardoso foi enviada à Justiça Federal de São Paulo.
Dilma aparece em duas petições, uma ao lado de Edinho Silva, que foi tesoureiro da campanha da ex-presidente à reeleição, em 2014. Na outra, estão Lula e os ex-ministros da Fazenda Antonio Palocci e Guido Mantega.
Lula é objeto no total de seis petições. Em uma delas está acompanhado de Jacques Wagner (PT-BA), ex-governador da Bahia. Em outra petição, remetida ao juiz Sergio Moro, Lula é alvo ao lado de Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula. Outras duas envolvem seus familiares: o irmão José Ferreira da Silva e o filho Luis Cláudio Lula da Silva.
A abertura de inquérito contra outros governadores, não associados a outros políticos com foro no Supremo Tribunal Federal (STF), está a cargo do Superior Tribunal de Justiça (STJ). São 9 alvos. Entre eles, estão os governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB); de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT); do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB); e de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD).
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