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Política

- Publicada em 02 de Abril de 2017 às 17:54

TSE começa a julgar chapa Dilma-Temer amanhã

Ministro Herman Benjamin é o relator da ação no tribunal

Ministro Herman Benjamin é o relator da ação no tribunal


Fernando Frazão/ABR/JC
O ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), marcou para esta terça-feira pela manhã o início do julgamento da ação que pode cassar a chapa Dilma Rousseff-Michel Temer. São quatro sessões para o julgamento nesta semana.
O ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), marcou para esta terça-feira pela manhã o início do julgamento da ação que pode cassar a chapa Dilma Rousseff-Michel Temer. São quatro sessões para o julgamento nesta semana.
Ele convocou duas sessões extraordinárias para ­terça-feira e quarta-feira à noite­, além de reservar as duas sessões semanais da corte, terça-feira (4) à noite e quinta-feira pela manhã, para o caso.
Na segunda-feira passada, o ministro Herman Benjamin, relator da ação no TSE, entregou aos colegas seu relatório final do processo. As defesas de Dilma e Temer entregaram na sexta-feira (24) da semana retrasada as alegações finais.
Uma das principais linhas dos advogados de Temer é a de pedir a individualização das responsabilidades sobre as contas da campanha. Argumentam que, como Temer optou pela abertura de uma conta separada como candidato a vice-presidente, "tem o direito de ter sua conduta individualizada".
Tanto a petista quanto o peemedebista pediram a anulação dos depoimentos prestados por ex-executivos da Odebrecht à Justiça Eleitoral.
Nas oitivas, o ex-presidente da companhia Marcelo Odebrecht afirmou que Dilma sabia que parte dos pagamentos à campanha, inclusive ao marqueteiro João Santana, era feita por meio de caixa dois.
Outros executivos da Odebrecht disseram que o dinheiro também comprou o apoio de partidos da base aliada para que integrassem a chapa.
A ação que pede a cassação da chapa Dilma-Temer foi apresentada pelo PSDB após a vitória da petista na eleição de 2014. Nas suas alegações finais, os tucanos isentam Temer de responsabilidades pelas supostas irregularidades cometidas ao longo da campanha.
 
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