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Opinião

- Publicada em 11 de Abril de 2017 às 14:41

Barrar a antirreforma de Temer e Sartori

Afirmei que vivemos, ao menos, em dois Brasis distintos. Um deles é a nação do povo que lembra as conquistas inéditas e históricas dos últimos anos, com avanços sociais, econômicos, educacionais e culturais. Programas como Fome Zero, Bolsa Família, ProUni, Fies, Ciência Sem Fronteiras, Pronatec, Mais Médicos, Farmácias Populares, Luz para Todos, Minha Casa Minha Vida, os 36 milhões de brasileiros saídos da miséria, os 40 milhões que ascenderam à classe média.
Afirmei que vivemos, ao menos, em dois Brasis distintos. Um deles é a nação do povo que lembra as conquistas inéditas e históricas dos últimos anos, com avanços sociais, econômicos, educacionais e culturais. Programas como Fome Zero, Bolsa Família, ProUni, Fies, Ciência Sem Fronteiras, Pronatec, Mais Médicos, Farmácias Populares, Luz para Todos, Minha Casa Minha Vida, os 36 milhões de brasileiros saídos da miséria, os 40 milhões que ascenderam à classe média.
O outro Brasil é a nação do ódio, da intolerância e de uma antirreforma de Estado em curso - que renuncia às suas funções públicas para favorecer o rentismo, a captura do Estado pela financeirização, a submissão ao capital internacional e o entreguismo. Neste País, o Rio Grande se insere plenamente, com a adesão de primeira hora do governador José Ivo Sartori (PMDB) e a mesma cartilha do desmonte neoliberal que ataca os direitos históricos dos trabalhadores e entrega o patrimônio público.
É obrigatório evitar o enorme retrocesso que se agiganta com as propostas do ilegítimo presidente Michel Temer (PMDB); é preciso denunciar, esclarecer, sensibilizar a todos para a enorme dimensão deste golpe ainda em curso que, na realidade, é mais do que uma "reforma" aqui e outra acolá, mas evidencia uma brutal antirreforma estrutural no Estado brasileiro que penaliza o povo.
É imperioso que a sociedade se mobilize, pressione e lute, permanentemente, em todos os momentos e lugares, sobretudo para não permitir tão perniciosa mudança no nosso direito de viver hoje e no futuro de nossos descendentes. Resistir é obrigatório. À luta, mais do que nunca necessária, contra a retirada dos nossos direitos e das gerações que nos sucederão.
Deputado estadual (PT)
 
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