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Opinião

- Publicada em 06 de Abril de 2017 às 14:48

O povo gaúcho e seu pioneirismo

O Rio Grande do Sul sempre foi conhecido pelos seus movimentos pioneiros. Não precisamos ir longe para lembrar nossa veia precursora no País. Basta recordar das primeiras manifestações acerca dos valores das passagens de ônibus, quando em 2005, durante a realização do Fórum Social Mundial de Porto Alegre, foi constituído o Movimento Passe Livre (MPL), logo seguido em mais de uma dezena de cidades do Brasil. Em 2013, a primeira manifestação neste sentido ocorreu em Porto Alegre, em março, tendo como conquista a suspensão temporária da cobrança do novo preço estipulado. Depois, esses atos ganharam amplitude em São Paulo, chegando ao seu ápice em junho do mesmo ano. Trago esses fatos à lembrança como um dos exemplos dessa força gaúcha de iniciar movimentos. Não é novidade a situação crítica das finanças gaúchas, que se assemelha ao restante do Brasil, chegando à situação calamitosa do Rio de Janeiro. O governo iniciou esse movimento propondo reformas estruturantes e polêmicas para minimizar o déficit financeiro do Estado. Como toda mudança, há protestos. É natural. O que não podemos deixar é essa mobilização passar por medo das mudanças. A Assembleia Legislativa deve votar mais medidas desse pacote, e os gaúchos devem se perguntar o que é prioridade no Estado. Vale a pena manter companhias estaduais, quando não temos o básico? Chegou a hora de encararmos essa nova realidade que bate todos os dias à nossa porta. Ao Estado cabe entregar aquilo que lhe é dever. Chegamos ao momento de se fazer os ajustes, enfrentando os obstáculos políticos e toda a forma de resistência. Para isso é preciso coragem de nossos homens e mulheres públicos. E não falo apenas de força para enfrentar os desafios locais. É preciso fazer os enfrentamentos em Brasília, resistindo aos interesses de grupos particulares em nome do coletivo. O protagonismo nacional que os gaúchos sempre tiveram precisa ser reativado.
O Rio Grande do Sul sempre foi conhecido pelos seus movimentos pioneiros. Não precisamos ir longe para lembrar nossa veia precursora no País. Basta recordar das primeiras manifestações acerca dos valores das passagens de ônibus, quando em 2005, durante a realização do Fórum Social Mundial de Porto Alegre, foi constituído o Movimento Passe Livre (MPL), logo seguido em mais de uma dezena de cidades do Brasil. Em 2013, a primeira manifestação neste sentido ocorreu em Porto Alegre, em março, tendo como conquista a suspensão temporária da cobrança do novo preço estipulado. Depois, esses atos ganharam amplitude em São Paulo, chegando ao seu ápice em junho do mesmo ano. Trago esses fatos à lembrança como um dos exemplos dessa força gaúcha de iniciar movimentos. Não é novidade a situação crítica das finanças gaúchas, que se assemelha ao restante do Brasil, chegando à situação calamitosa do Rio de Janeiro. O governo iniciou esse movimento propondo reformas estruturantes e polêmicas para minimizar o déficit financeiro do Estado. Como toda mudança, há protestos. É natural. O que não podemos deixar é essa mobilização passar por medo das mudanças. A Assembleia Legislativa deve votar mais medidas desse pacote, e os gaúchos devem se perguntar o que é prioridade no Estado. Vale a pena manter companhias estaduais, quando não temos o básico? Chegou a hora de encararmos essa nova realidade que bate todos os dias à nossa porta. Ao Estado cabe entregar aquilo que lhe é dever. Chegamos ao momento de se fazer os ajustes, enfrentando os obstáculos políticos e toda a forma de resistência. Para isso é preciso coragem de nossos homens e mulheres públicos. E não falo apenas de força para enfrentar os desafios locais. É preciso fazer os enfrentamentos em Brasília, resistindo aos interesses de grupos particulares em nome do coletivo. O protagonismo nacional que os gaúchos sempre tiveram precisa ser reativado.
Presidente do Sindicato de Hospedagem e Alimentação de POA e Região (Sindha)
 
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