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Internacional

- Publicada em 21 de Abril de 2017 às 19:58

Trump assina decreto e dois memorandos que suspendem regulações financeiras

Agência Estado
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou decreto que ordena a revisão de qualquer regulação financeira determinada no ano passado durante o governo de seu antecessor, Barack Obama, e dois memorandos que suspendem e podem eliminar partes da lei Dodd-Frank, de 2010.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou decreto que ordena a revisão de qualquer regulação financeira determinada no ano passado durante o governo de seu antecessor, Barack Obama, e dois memorandos que suspendem e podem eliminar partes da lei Dodd-Frank, de 2010.
Trump também reiterou que o pacote da reforma tributária será apresentado na quarta-feira, antes de completar 100 dias no cargo de presidente. "O processo de reforma tributária já vem ocorrendo, mas o anúncio ocorrerá na quarta-feira", disse.
"Isso é realmente o começo de uma nova forma de viver que esse país não vê em muitos, muitos anos", disse Trump, antes de assinar as medidas durante sua primeira visita ao Departamento do Tesouro dos EUA. Ele estava ao lado do secretário do Tesouro, Steven Mnuchin.
"As pessoas não conseguem fazer suas declarações de impostos, é muito complicado", disse, destacando que as medidas de desregulação trarão facilidades. "A lei Dodd-Frank encoraja os bancos 'grandes demais para quebrar', sendo danosa e, em muitos casos" fazendo o oposto do que era esperado", completou.
Os dois memorandos tem como foco a lei Dodd-Frank, criada para impor regulações ao sistema financeiro após a crise de 2008.
Um dos itens a serem suspensos permite ao governo assumir o controle de empresas financeiras prestes a quebrar (conhecido como autoridade de liquidação ordenada - OLA, na sigla em inglês), enquanto o outro possibilita a aplicação de regras mais rigorosas a companhias de risco. Os dois pontos serão suspensos por 180 dias para revisão.
Ao sair do Departamento do Tesouro, Trump disse que "não há um motivo específico parar apressar" as reformas de saúde e tributária para a semana que vem.
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