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Internacional

- Publicada em 05 de Abril de 2017 às 17:30

Brasil quita dívida para concorrer a vaga na CIDH

Pouco antes de a secretária nacional de Direitos Humanos, Flávia Piovesan, iniciar sua campanha a uma vaga na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), o governo brasileiro quitou a dívida de US$ 8 milhões que mantinha com a Organização de Estados Americanos (OEA) desde o ano passado e pagou os US$ 10,6 milhões de sua cota obrigatória para 2017.
Pouco antes de a secretária nacional de Direitos Humanos, Flávia Piovesan, iniciar sua campanha a uma vaga na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), o governo brasileiro quitou a dívida de US$ 8 milhões que mantinha com a Organização de Estados Americanos (OEA) desde o ano passado e pagou os US$ 10,6 milhões de sua cota obrigatória para 2017.
Segundo diplomatas, a decisão de pagar o valor devido ao organismo já havia sido tomada pelo governo no ano passado. Ter o balanço com a OEA zerado ajudará na campanha da secretária entre os demais membros, já que o fundo regular do órgão é responsável por 50% do orçamento da CIDH.
O Brasil tem a segunda maior cota obrigatória (US$ 10,6 milhões) entre os 34 membros, atrás apenas dos Estados Unidos (US$ 50,7 milhões). Em maio de 2016, o País tinha chegado a acumular US$ 20,57 milhões em dívidas com o organismo.
Flávia disputará uma vaga entre as três que estarão abertas na comissão, com o fim dos mandatos do brasileiro Paulo Vannuchi, do mexicano José de Jesús Orozco Henríquez e do norte-americano James L. Cavallaro. A comissão tem seis integrantes. As eleições ocorrerão às vésperas da Assembleia Geral da OEA, entre os dias 19 e 21 de junho, no México.
 
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