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Internacional

- Publicada em 03 de Abril de 2017 às 15:30

Explosão de bomba em metrô deixa 10 mortos

Uma explosão no metrô de São Petersburgo, no oeste da Rússia, deixou 10 mortos ontem. Há também pelo menos 39 feridos. O porta-voz da Procuradoria-Geral da Rússia, Aleksandr Kurennoi, chamou a explosão por bomba de ataque terrorista, durante uma entrevista a uma rede de TV. Além disso, um segundo artefato foi encontrado em uma outra estação de metrô, que foi desativada.
Uma explosão no metrô de São Petersburgo, no oeste da Rússia, deixou 10 mortos ontem. Há também pelo menos 39 feridos. O porta-voz da Procuradoria-Geral da Rússia, Aleksandr Kurennoi, chamou a explosão por bomba de ataque terrorista, durante uma entrevista a uma rede de TV. Além disso, um segundo artefato foi encontrado em uma outra estação de metrô, que foi desativada.
"Faremos o melhor para esclarecer os fatores que possibilitaram o ataque terrorista para descartamos tais casos no futuro", disse Kurennoi à rede de TV Vesti-24. A agência de notícias Interfax diz, citando fontes anônimas, que os responsáveis pela explosão foram gravados por câmeras. Todas as estações de metrô em São Petersburgo foram temporariamente fechadas.
A explosão ocorreu em torno das 14h45min locais (às 8h45min em Brasília) entre as estações Sennaya Ploschad e Tekhnologitchesky Institut. Um artefato explosivo estava escondido em uma mala e coberto por estilhaços, segundo a imprensa local - técnica utilizada para maximizar o dano ao redor.
O presidente Vladimir Putin estava na cidade - a segunda em tamanho na Rússia - e planejava se reunir ali com o presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko. Logo após o ocorrido, ele afirmou que ainda é "muito cedo" para determinar o que causou o incidente, mas a ação poderia ser "criminosa ou terrorista". Putin disse estar em contato com os serviços de segurança.
A Rússia foi atacada, no passado, por militantes chechenos. Em 2010, duas mulheres-bomba atingiram o metrô de Moscou, deixando 38 mortos. Havia ameaças de novas ações desses grupos. Outro risco são os radicais que viajaram à Síria e ao Iraque para lutar ao lado do Estado Islâmico. Estima-se que sejam mais de 3.500 pessoas, cujo retorno à Rússia ofereceria um desafio para a segurança.
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