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- Publicada em 19 de Abril de 2017 às 17:38

MP desarticula esquema de desvio em estacionamento rotativo de Caxias do Sul

Um esquema de desvio de dinheiro em estacionamento rotativo de Caxias do Sul, na Serra gaúcha, foi desarticulado nesta quarta-feira (19) em operação de combate a crimes de peculato e modificação não autorizada de sistema de informações de dados da Administração Pública. A Operação Parcheggiare (estacionar em Italiano) foi deflagrada pelo Ministério Público, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com apoio da Promotoria Criminal de Caxias. Os crimes eram cometidos por funcionários da empresa que administra e gerencia o serviço de parquímetros na cidade.
Um esquema de desvio de dinheiro em estacionamento rotativo de Caxias do Sul, na Serra gaúcha, foi desarticulado nesta quarta-feira (19) em operação de combate a crimes de peculato e modificação não autorizada de sistema de informações de dados da Administração Pública. A Operação Parcheggiare (estacionar em Italiano) foi deflagrada pelo Ministério Público, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com apoio da Promotoria Criminal de Caxias. Os crimes eram cometidos por funcionários da empresa que administra e gerencia o serviço de parquímetros na cidade.
Durante a operação foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão na residência dos investigados, em seus veículos, assim como na sede da empresa. Ocorreram também as prisões em flagrante dos investigados Andrius Santos do Amaral Guedes e Douglas Anderson Volpato. As prisões ocorreram no momento em que os investigados estavam trocando as placas eletrônicas dos parquímetros e arrecadando o dinheiro que era desviado dos cofres públicos.
Segundo o coordenador do Gaeco Serra, promotor de Justiça Reginaldo Freitas da Silva, os delitos eram praticados no horário de maior movimentação do estacionamento rotativo. Os funcionários trocavam as placas eletrônicas e os cofres dos parquímetros por outros que não faziam parte do acervo oficial informado pela empresa. Assim, os dados e os pagamentos que eram efetuados pelos usuários não eram contabilizados oficialmente e, consequentemente, não repassados ao Município.
Os valores desviados, estimados pela Prefeitura em cerca de R$ 50 mil mensais, ficavam com os funcionários que realizavam a troca do cofre e da placa eletrônica dos parquímetros.
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