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O líder espiritual tibetano Dalai Lama acusou neste sábado (8) a China de disseminar informações falsas sobre sua viagem a um monastério próximo à fronteira com a Índia, que provocou a revolta de Pequim. A cidade reivindica esta região do Himalaia como parte de seu território. O monge de 81 anos criticou Pequim, acusando seus governantes de confundir o povo sobre a natureza da sua visita. A declaração foi feita aos repórteres em Tawang, no distrito indiano de Arunachal Pradesh, em cujo monastério remoto encontrou refúgio há algumas décadas.