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Economia

- Publicada em 25 de Abril de 2017 às 13:58

Renan critica reforma trabalhista enquanto base da Câmara tenta vitória

Agência Estado
O líder do PMDB do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou a atacar nesta terça-feira (25) as medidas propostas pelo governo Michel Temer para a área econômica. Em vídeo gravado e que será postado nas redes sociais no início da tarde, Renan desta vez dispara com a reforma trabalhista, que está em votação na comissão especial da Câmara.
O líder do PMDB do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou a atacar nesta terça-feira (25) as medidas propostas pelo governo Michel Temer para a área econômica. Em vídeo gravado e que será postado nas redes sociais no início da tarde, Renan desta vez dispara com a reforma trabalhista, que está em votação na comissão especial da Câmara.
Caso a base aliada consiga sair vitoriosa no colegiado, o texto pode ser votado na quarta-feira no plenário da Casa. Em seguida, a proposta deverá ser encaminhada para discussão e votação no Senado.
No vídeo, Renan lembra uma das iniciativas tomadas por ele quando era presidente do Senado, em que tentou aprovar o projeto que estabelecia o teto constitucional e acabava com os "supersalários" no setor público.
"Não entendo como relevam o projeto que acaba com o supersalário e coloca em seu lugar a reforma trabalhista, que revoga direito, reduz salário, coloca o acordado acima do legislado na recessão e aumenta a pejotização reduzindo a receita", afirma o peemedebista nas imagens.
Renan, que conduz a maior bancada do Senado, tem sido um dos principais críticos às medidas anunciadas pelo governo Temer para tentar equilibrar as contas públicas.
Na semana passada, ao indicar os nomes da bancada que iriam compor a CPI da Previdência, o senador mirou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, após novas concessões anunciadas pela cúpula do governo, no texto da reforma da Previdência.
"Ontem (24), o ministro da Fazenda repetiu a conta. Reforma da Previdência não pode ser uma conta, é preciso humanizá-la, para discuti-la com viabilidade. O ministro da Fazenda repete que ganharam com a reforma Previdência R$ 800 bilhões em dez anos. Em cada recuo do governo, ele faz a conta. Nós não vamos fazer nunca reforma da Previdência Social dessa forma", ressaltou o senador, na ocasião.
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