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Economia

- Publicada em 19 de Abril de 2017 às 12:39

Trabalho doméstico cresce 2,3% em 2016 na RMPA

Mulheres ocupam 97,3% dos postos do setor na Região Metropolitana

Mulheres ocupam 97,3% dos postos do setor na Região Metropolitana


ANTONIO PAZ/ARQUIVO/JC
O número de vagas de trabalho para serviço doméstico cresceu 2,3% em 2016 na Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA). O setor andou na contramão do mercado, que registrou no ano passado a maior retração do nível ocupacional dentro da série da Pesquisa de Emprego e Desemprego da RMPA, que é feita desde 1993.
O número de vagas de trabalho para serviço doméstico cresceu 2,3% em 2016 na Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA). O setor andou na contramão do mercado, que registrou no ano passado a maior retração do nível ocupacional dentro da série da Pesquisa de Emprego e Desemprego da RMPA, que é feita desde 1993.
Os dados apresentados pela Fundação de Economia e Estatística (FEE), nesta quarta-feira (19), compõem o 4º Informe Especial sobre trabalho doméstico com dados de formas de contratação, região de moradia e de trabalho, jornada média de trabalho, rendimento médio real por hora e contribuição para a Previdência.
As vagas do setor representaram 5,5% no total dos ocupados na RMPA, e as mulheres ocupam 97,3% dos postos. Os dados positivos ajudaram o setor a elevar a participação do emprego doméstico no total do mercado da mão de obra feminina. O segmento passou de 10,8%, em 2015, para 11,6% em 2016. Já o nível geral de ocupação das mulheres registrou retração de 4,7%.
“O serviço doméstico é uma importante alternativa de trabalho, principalmente, para as mulheres maduras e com baixa escolaridade”, pontua a economista da FEE Iracema Castelo Branco, ao analisar ois dados. A pesquisa estimou em 90 mil as trabalhadoras domésticas na região, em 2016, 2 mil a mais que em 2015. “Elas são contratadas como mensalistas com ou sem carteira de trabalho assinada, ou trabalham por conta própria como diaristas”, diz Iracema. Em 2016, o contingente estimado foi de 45 mil empregadas com carteira assinada, 14 mil empregadas sem carteira e 31 mil trabalhadoras diaristas.
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