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Economia

- Publicada em 18 de Abril de 2017 às 17:48

Varejo cresce 2,5% em março e mostra sinais de recuperação

Setor de móveis e eletrodomésticos apresentou alta de 5,9%

Setor de móveis e eletrodomésticos apresentou alta de 5,9%


/JOSÉ CRUZ/ABR/JC
O movimento do comércio cresceu 2,5% em março ante fevereiro, em cálculo com ajuste sazonal, mas caiu 2,9% em relação a março de 2016, mostra o indicador da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) elaborado a partir da quantidade de consultas à sua base de dados por varejistas.
O movimento do comércio cresceu 2,5% em março ante fevereiro, em cálculo com ajuste sazonal, mas caiu 2,9% em relação a março de 2016, mostra o indicador da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) elaborado a partir da quantidade de consultas à sua base de dados por varejistas.
No acumulado em 12 meses, o movimento tem queda de 3,5%. A Boa Vista SCPC, no entanto, ressalta que, desde novembro de 2016, o desempenho acumulado em 12 meses tem gradualmente se recuperado. "Com a perspectiva de melhoria do cenário econômico, como a diminuição de preços e juros, o aumento do consumo das famílias e dos investimentos, mantém-se a expectativa de que o varejo atinja um patamar positivo até o término do primeiro semestre de 2017", afirma a instituição em nota.
Na análise mensal, entre os principais segmentos, o de móveis e eletrodomésticos apresentou alta de 5,9% entre março e fevereiro, descontados os efeitos sazonais. Nos dados sem ajuste sazonal, a variação acumulada em 12 meses foi negativa em 2,9%. A categoria de tecidos, vestuários e calçados subiu 0,6% no mês, expurgados os efeitos sazonais. Já na comparação da série sazonal, nos dados acumulados em 12 meses houve recuo de 8,7%.
A atividade do setor de supermercados, alimentos e bebidas subiu 1% no mês na série dessazonalizada. Na série sem ajuste, a variação acumulada em 12 meses recuou 2,6%. O ramo de combustíveis e lubrificantes ficou estável (0%) em março, considerando dados dessazonalizados, enquanto, na série sem ajuste, a variação acumulada em 12 meses apresentou queda de 5%.
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