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Economia

- Publicada em 17 de Abril de 2017 às 18:37

Dólar não apresenta direção única ante rivais em Nova Iorque

Agência Estado
O dólar não apresentou direção única ante outras moedas fortes nesta segunda-feira (17), influenciado por uma entrevista do secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, pelo acirramento de tensões geopolíticas entre Washington e Pyongyang e pelas eleições presidenciais francesas.
O dólar não apresentou direção única ante outras moedas fortes nesta segunda-feira (17), influenciado por uma entrevista do secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, pelo acirramento de tensões geopolíticas entre Washington e Pyongyang e pelas eleições presidenciais francesas.
No fim da tarde em Nova Iorque, o dólar subia de 108,61 ienes na tarde de sexta-feira para 108,97 ienes; o euro avançava de US$ 1,0615 para US$ 1,0644; e a libra subia de US$ 1,2530 para US$ 1,2565.
No início do dia, o dólar atingiu uma nova mínima ante o iene, chegando ao menor patamar em cinco meses em relação à moeda japonesa, registrado anteriormente no período das eleições presidenciais americanas. Nesta segunda-feira, o vice-presidente dos EUA, que estava em Seul, disse que nada estava fora da mesa em relação a medidas contra as ameaças da Coreia do Norte.
No entanto, uma entrevista de Steven Mnuchin ao jornal Financial Times fez com que o dólar invertesse o sinal diante do iene e passasse a avançar. Questionado sobre um comentário do presidente Donald Trump quanto ao dólar, que estaria "muito forte", Mnuchin ressaltou que os EUA não pretendem intervir no câmbio e que Trump fazia apenas um comentário sobre uma questão factual. "Há uma grande diferença entre falar e uma ação."
Investidores também estão atentos às eleições presidenciais na França, que ocorrem no próximo domingo, onde candidatos populistas de extrema-direita (Marine Le Pen) e de extrema-esquerda (Jean-Luc Mélenchon) estão nas primeiras posições e podem disputar o segundo turno. Ambos possuem uma visão cética em relação ao euro e prometeram tirar a França da zona do euro caso sejam eleitos.
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