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Economia

- Publicada em 10 de Abril de 2017 às 11:22

IPC-S acelera e fica em 0,49% na primeira semana de abril, diz FGV

O preço do tomate está entre os itens com maior influência de alta

O preço do tomate está entre os itens com maior influência de alta


CRISTIANO MARTINS/AG. PARÁ/FOTOS PUBLICAS/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) acelerou levemente o ritmo de alta para 0,49% na primeira quadrissemana de abril ante 0,47% na última leitura de março. Os dados foram divulgados na manhã desta segunda-feira (10), pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) acelerou levemente o ritmo de alta para 0,49% na primeira quadrissemana de abril ante 0,47% na última leitura de março. Os dados foram divulgados na manhã desta segunda-feira (10), pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Das oito classes de despesas pesquisadas, quatro registraram acréscimo em suas taxas de variação: Alimentação (0,71% para 1,03%), Educação, Leitura e Recreação (-0,11% para 0,10%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,71% para 0,79%) e Comunicação (-0,95% para -0,65%).
Em contrapartida, os seguintes grupos tiveram um decréscimo em suas taxas de variação: Habitação (1,10% para 0,78%), Transportes (-0,30% para -0,39%), Vestuário (0,11% para -0,20%) e Despesas Diversas (0,90% para 0,77%).
O principal destaque da leve aceleração do Índice do IPC-S de entre a quarta quadrissemana de março e a primeira leitura de abril veio do grupo Alimentação, informou a FGV. A classe de despesa saiu de inflação de 0,71% para uma alta de 1,03%, tendo como principal contribuição o item hortaliças e legumes (5,45% para 11,44%).
Dentre as outras classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens: passagem aérea (-6,58% para 5,24%), em Educação, Leitura e Recreação; medicamentos em geral (0,03% para 0,34%), em Saúde e Cuidados Pessoais; tarifa de telefone residencial (-3,55% para -2,55%), em Comunicação.
De forma isolada, os itens com as maiores influências de alta foram tarifa de eletricidade residencial (mesmo com a desaceleração de 6,15% para 3,69%), tomate (21,79% para 41,00%), refeições em bares e restaurantes (apesar da leve queda na taxa de 0,62% para 0,61%), plano e seguro de saúde (a despeito de a variação ter caído de 1,00% para 0,99%) e condomínio residencial (apesar da desaceleração de 1,78% para 1,38%).
Já os cinco itens com as maiores influências de baixa foram gasolina (-1,93% para -2,21%), etanol (-3,92% para -4,48%), tarifa de telefone residencial (apesar da menor deflação, como citado acima), maçã (-8,43% para -10,03%), bombons e chocolates (-6,06% para -7,81%).
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