Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 05 de Abril de 2017 às 09:43

Petróleo sobe com queda nos estoques dos EUA e outros sinais de cortes na oferta

Agência Estado
Os futuros de petróleo operam em alta na manhã desta quarta-feira (5), ampliando ganhos de cerca de 1,6% a 2% da sessão anterior, após novos dados mostrarem que os estoques dos EUA estão em queda e evidências de cortes na oferta em outras partes do mundo.
Os futuros de petróleo operam em alta na manhã desta quarta-feira (5), ampliando ganhos de cerca de 1,6% a 2% da sessão anterior, após novos dados mostrarem que os estoques dos EUA estão em queda e evidências de cortes na oferta em outras partes do mundo.
Às 9h (de Brasília), o petróleo tipo Brent para junho subia 1,18% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 54,81 por barril, enquanto o WTI para maio também avançava 1,16% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 51,62 por barril.
No fim da tarde de ontem, o grupo de refinarias conhecido como American Petroleum Institute (API) estimou que o volume de petróleo bruto estocado nos EUA diminuiu 1,8 milhão de barris na semana passada. O API também apontou reduções nos estoques de gasolina e de destilados.
O levantamento do API é considerado uma prévia do indicador oficial de estoques do Departamento de Energia (DoE), que será divulgado no fim da manhã de hoje. Analistas preveem que a pesquisa do DoE mostrará queda de 200 mil barris nos estoques de petróleo bruto dos EUA da última semana.
Além disso, analistas do JBC citam que o campo petrolífero de Buzzard, no Mar do Norte, sofreu uma inesperada interrupção nas operações, que números oficiais da Nigéria mostraram queda de 225 mil barris por dia na produção local de março ante o mês anterior, e que o Azerbaijão divulgou uma redução de 43 mil barris por dia em sua produção do mês passado.
Mais adiante, em 25 de maio, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e grandes produtores de fora do grupo, como a Rússia, vão decidir se prorrogarão acordos de redução da oferta além de um período inicial de seis meses, que vence em junho.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO