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Energia

- Publicada em 04 de Abril de 2017 às 17:45

Expectativa é de adesão de 2,6 mil funcionários no PDV da Eletrobras, diz Dyogo

Agências
O governo espera uma adesão de 2,6 mil funcionários do Grupo Eletrobras no programa de demissão voluntária da gigante de energia elétrica que será lançado em breve, informou o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. Durante divulgação do Boletim das Empresas Estatais Federais de 2016, o ministro informou que o governo está estimulando que as empresas estatais façam programas de desligamento. Segundo ele, as empresas que estão pedindo autorização para o lançamento dos programas estão recebendo aval.
O governo espera uma adesão de 2,6 mil funcionários do Grupo Eletrobras no programa de demissão voluntária da gigante de energia elétrica que será lançado em breve, informou o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. Durante divulgação do Boletim das Empresas Estatais Federais de 2016, o ministro informou que o governo está estimulando que as empresas estatais façam programas de desligamento. Segundo ele, as empresas que estão pedindo autorização para o lançamento dos programas estão recebendo aval.
"Todas as empresas que necessitam nós temos autorizado e incentivado que adotem", disse Dyogo, na primeira entrevista como ministro efetivo do Planejamento. De 2015 para 2016, informou o ministro, 22 mil funcionários de empresas estatais aderiram aos PDVs. Só no Banco do Brasil, foram 9 mil funcionários. O total de empregados das empresas estatais federais caiu de 552 mil para 530 mil.
A Eletrobras tem hoje 23 mil funcionários em todas as empresas do grupo.
O PDV, porém não vai atingir as empresas de distribuição de energia, que contam com cerca de 6 mil funcionários. As demais empresas do grupo possuem cerca de 17 mil servidores. Com o PDV, o número de servidores deve cair para cerca de 15 mil.
Segundo Dyogo, não é intenção fazer PDV no BNDES. "O banco não tem nenhuma proposta de PDV. O banco tem tido uma redução de seus desembolsos, mas isso não significa proporcionalidade com as pessoas. Ele não tem agências, pessoas distribuídas no país", justificou.
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