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Economia

- Publicada em 04 de Abril de 2017 às 08:56

Cobre opera em baixa, com liquidez comprometida por China

Agência Estado
Os futuros de cobre operam em baixa na manhã desta terça-feira (4), com a liquidez ainda comprometida por um feriado na China e investidores aguardando indicadores dos EUA e outros eventos relevantes.
Os futuros de cobre operam em baixa na manhã desta terça-feira (4), com a liquidez ainda comprometida por um feriado na China e investidores aguardando indicadores dos EUA e outros eventos relevantes.
Por volta das 7h55min (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,10%, a US$ 5.752,00 por tonelada.
Na Comex, divisão de metais da bolsa mercantil de Nova Iorque (Nymex), o cobre para maio tinha ligeira baixa de 0,06%, a US$ 2,6020 por libra-peso, às 8h34min (de Brasília).
Dados fracos de manufatura publicados ontem nos EUA geraram especulação de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) poderá não cumprir a previsão de aumentar juros três vezes ao longo do ano. Amanhã, o Fed divulga a ata da reunião de política monetária de março, quando seus juros foram elevados em 0,25 ponto porcentual.
Há expectativa também para a reunião dos presidentes dos EUA, Donald Trump, e da China, Xi Jinping, a partir de quinta-feira, na Flórida. Já na sexta-feira, sai o relatório de emprego dos EUA, que tem forte influência nas decisões do Fed.
Os negócios nos mercados de metais básicos continuam reduzidos em meio a um feriado de dois dias na China, que manteve os mercados locais fechados ontem e hoje.
Na Indonésia, a Freeport-McMoRan garantiu uma licença especial de exportação de oito meses para sua mina de Grasberg, interrompendo temporariamente um longo impasse com o governo do país. Enquanto isso, no Peru, funcionários da Southern Copper decidiram entrar em greve a partir do dia 10 de abril.
Entre outros metais básicos na LME, porém, os ganhos eram generalizados. No horário citado acima, o alumínio para entrega em três meses tinha alta marginal de 0,05%, a US$ 1.948,50 por tonelada, enquanto o chumbo avançava 0,04%, a US$ 2.287,50 por tonelada, o zinco ganhava 0,54%, a US$ 2.720,50 por tonelada, o níquel subia 0,25%, a US$ 9.845,00 por tonelada, e o pouco negociado estanho mostrava alta de 0,22%, a US$ 20.080,00 por tonelada.
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