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Economia

- Publicada em 03 de Abril de 2017 às 16:28

Petróleo fecha em queda, após campo da Líbia retomar produção

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo chegaram a oscilar perto da estabilidade, mas fecharam em baixa, após a notícia de que um campo da Líbia retomou a produção. Além disso, um ataque no metrô de São Petersburgo, na Rússia, contribuiu para a cautela nos mercados nesta segunda-feira.
Os contratos futuros de petróleo chegaram a oscilar perto da estabilidade, mas fecharam em baixa, após a notícia de que um campo da Líbia retomou a produção. Além disso, um ataque no metrô de São Petersburgo, na Rússia, contribuiu para a cautela nos mercados nesta segunda-feira.
O petróleo WTI para entrega em maio fechou em queda de 0,71%, a US$ 50,24 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para junho recuou 0,77%, a US$ 53,12 o barril, na plataforma ICE.
Nesta segunda-feira, fontes da petroleira estatal líbia NOC informaram que o maior campo do país, de Sharara, retomou suas operações após ter sido alvo de uma milícia local. Sharara produz cerca de 220 mil barris por dia. Com isso, a produção do país foi impulsionada para cerca de 700 mil barris por dia.
O recuo ocorreu também após o petróleo registrar a semana mais forte em quatro meses, em parte por causa das notícias sobre problemas na produção da Líbia. Analistas da TAC Energy apontaram que a notícia de hoje vinda do país representou um entrave para o rali nos preços.
Diretor da divisão de futuros da Mizuho Securities, Bob Yawger disse que os grandes estoques de petróleo dos EUA também limitam os preços.
As notícias de um ataque a um metrô da Rússia também contribuíram para a cautela nos mercados. Uma explosão no metrô de São Petersburgo matou dez pessoas, segundo autoridades da Rússia, que ainda apuram se houve ou não uma ação terrorista.
Investidores ainda avaliam o quadro no mercado da commodity, monitorando as notícias sobre o acordo liderado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para reduzir a oferta e apoiar os preços. Vários países discutem a possibilidade de manter o acordo por mais tempo, além do período de seis meses inicialmente combinado.
A Opep tem reunião em 25 de maio e o acordo em princípio terminaria no fim do primeiro semestre.
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