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Observador

- Publicada em 27 de Abril de 2017 às 18:01

Vez da tromba de elefante

Um estande que sempre chama a atenção na Feira de Hannover pela quantidade de visitantes que reúne é da alemã Festo. Ela desenvolve maquinário para automação industrial, inspirando-se nos movimentos dos animais. O animal da vez nesta feira foi o elefante e sua tromba, pela capacidade de segurar objetos, versatilidade e flexibilidade. Ele pode ser usado para manusear objetos frágeis ou perigosos sem oferecer riscos aos humanos em volta, por ser leve, flexível e evitar automaticamente colidir com pessoas ou objetos. Pode ser usado tanto em ambientes industriais como em tarefas que hoje requerem humanos, como a colheita de frutas.
Um estande que sempre chama a atenção na Feira de Hannover pela quantidade de visitantes que reúne é da alemã Festo. Ela desenvolve maquinário para automação industrial, inspirando-se nos movimentos dos animais. O animal da vez nesta feira foi o elefante e sua tromba, pela capacidade de segurar objetos, versatilidade e flexibilidade. Ele pode ser usado para manusear objetos frágeis ou perigosos sem oferecer riscos aos humanos em volta, por ser leve, flexível e evitar automaticamente colidir com pessoas ou objetos. Pode ser usado tanto em ambientes industriais como em tarefas que hoje requerem humanos, como a colheita de frutas.
Os animais utilizados
A Festo já usou vários animais para fabricar robôs. Entre eles, canguru, arraia, pássaros, águas-vivas, pinguins, borboletas, formigas e a tromba de elefante. Um dos maiores sucessos em feira foram as formigas biônicas de 2015, mas que, no caso, exigem formigueiro, para tarefas complexas.
Robô servindo cerveja
Outro estande de shows da Feira de Hannover é da alemã Kuka e seus robôs colaborativos. Este ano, dois deles (eram necessários dois) serviam cerveja. Um buscava e manejava a garrafa; o outro, o copo. A operação é rápida, e o que serve a cerveja para, agita a garrafa e vai a seu colega do copo para servir o resto.
Um conselheiro digital
Em matéria de cases de sucesso em TIC, a IBM é especialista. A representante do estande contou que a empresa montou um conselheiro digital para um produtor de gás da Austrália que lê 600 mil folhas por segundo. Se fosse feito por uma pessoa, levaria cinco anos lendo durante as 24 horas do dia.
Maior rigor na segurança
Sem maior exagero, nota-se maior rigor na Alemanha pela segurança. Pela primeira vez, pelo menos nos últimos 20 anos, está sendo feita revista diária das bolsas e mochilas na entrada da feira. O que cria um pequeno congestionamento, tendo em conta que são 6.500 expositores este ano e previsão de 200 mil visitantes.
O atraso brasileiro na indústria 4.0
O Brasil precisa correr para recuperar o tempo perdido para o resto do mundo na indústria 4.0, surgida na Feira de Hannover em 2011 e que aumentou a qualidade e a produtividade das empresas e, em consequência, seu poder de competição - foi a conclusão a que chegou o presidente da Fiergs, Heitor José Mueller, ao fazer um balanço da Feira 2017. Ela é, na verdade, um conjunto de sete, acrescentou Mueller: energia, automação em geral, automação industrial, pesquisa e tecnologia, vácuo e ar comprimido, suprimentos e fábricas digitais. E que, neste ano, expuseram mais de 95 mil produtos novos. Questionado para destacar um, Mueller citou o carro elétrico Tesla pela autossuficiência, condução automática e rápido carregamento de bateria.
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