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Política

- Publicada em 28 de Março de 2017 às 20:02

Novo acordo contempla PSDB, PTB, PSB e DEM no comando da Famurs

Depois de se reunir com líderes partidários do Estado, a diretoria da Federação das Associações dos Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) decidiu que a presidência da entidade, até 2020, vai ficar com as quatro legendas que elegeram o maior número de prefeitos em 2016. Cada legenda indica um nome para comandar a entidade por um ano, começando pelo PP, que vai indicar o sucessor do presidente Luciano Pinto (PDT), que deixa o cargo em julho. Em 2018, é a vez do PMDB. Em 2019, o PDT. E, em 2020, o PT. 
Depois de se reunir com líderes partidários do Estado, a diretoria da Federação das Associações dos Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) decidiu que a presidência da entidade, até 2020, vai ficar com as quatro legendas que elegeram o maior número de prefeitos em 2016. Cada legenda indica um nome para comandar a entidade por um ano, começando pelo PP, que vai indicar o sucessor do presidente Luciano Pinto (PDT), que deixa o cargo em julho. Em 2018, é a vez do PMDB. Em 2019, o PDT. E, em 2020, o PT. 
Segundo o presidente da Famurs, a novidade é que alguns partidos que não ocupavam cargos importantes na diretoria agora vão ser contemplados com a vice-presidência. Neste ano, o vice-presidente da entidade vai ser indicado pelo PTB. Em 2018, pelo PSDB. Em 2019, pelo PSB. E em 2020, pelo DEM. 
A iniciativa atende a uma demanda levantada pelo prefeito da Capital, Nelson Marchezan Júnior (PSDB), que sugeriu que o seu partido assumisse a presidência da Famurs pelo menos um ano, por governar o maior número de gaúchos. Como os demais líderes não concordaram com a tese de Marchezan - optando por manter a presidência com as siglas de maior número de prefeitos -, a cedência da vaga de vice foi a saída encontrada.
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