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A defesa do doleiro Lucio Bolonha Funaro, apontado por investigadores da Operação Lava Jato como operador do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pediu à Procuradoria-Geral da República (PGR) para ele depor, contrapondo o depoimento de José Yunes. Amigo e ex-assessor especial do presidente Michel Temer (PMDB), Yunes foi à PGR por iniciativa própria e, em depoimento, afirmou que o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB), lhe pediu que recebesse um "envelope" de Funaro, no qual haveria R$ 1 milhão para a campanha do PMDB de 2014, proveniente do caixa-2 da Odebrecht.
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A defesa do doleiro Lucio Bolonha Funaro, apontado por investigadores da Operação Lava Jato como operador do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pediu à Procuradoria-Geral da República (PGR) para ele depor, contrapondo o depoimento de José Yunes. Amigo e ex-assessor especial do presidente Michel Temer (PMDB), Yunes foi à PGR por iniciativa própria e, em depoimento, afirmou que o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB), lhe pediu que recebesse um "envelope" de Funaro, no qual haveria R$ 1 milhão para a campanha do PMDB de 2014, proveniente do caixa-2 da Odebrecht.