Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 31 de Março de 2017 às 15:12

Administração pública

O sistema de governo no Rio Grande do Sul, república, tanto no conteúdo como na forma, deve ser repensado. O Estado tem demonstrado, ao longo dos últimos 30 anos, incompetência para gerir suas empresas, quer de economia mista, quer pública. O governador Leonel Brizola, em seu mandato, criou o Zoológico, a Açúcar Gaúcho (Agasa), a Caixa Econômica Estadual, a CRT, a CEEE e a Aços Finos Piratini. Vejamos: em 1990, no governo Pedro Simon (PMDB), teve fim a Agasa, da qual ainda hoje se pode ver a chaminé em Santo Antônio da Patrulha. No mesmo governo, o saque na CEEE por contratos das subestações que não se realizaram. No governo de Alceu Collares (PDT), a liquidação da Companhia Riograndense de Laticínios (Corlac). No governo de Antonio Britto (PMDB), a venda da CRT, sucateada, para a qual se pagava em torno de r$ 2.000,00, e se esperava por cerca de dois ou mais anos para se ter uma linha telefônica. A venda de parte da CEEE distribuidora, com dívidas trabalhistas e sem condições financeiras de atender novas demandas. A extinção da Caixa Econômica Estadual e a federalização da dívida do Banrisul para evitar a sua privatização ou liquidação. No governo de Olívio Dutra (PT), diante do escândalo que a atingiu, foi decretada a extinção da Loteria do Estado do RS, um das mais ou senão a mais antiga do Brasil. Neste governo, parte da verba arrecadada com a venda da CRT e da CEEE, que por lei só poderia ser destinada ao Fomentar RS, recuperada junto a estampadora da GM, sumiu no custeio da administração. No governo de Tarso Genro (PT), o Badesul concedeu empréstimos sem garantias reais, contrariando a mais primária das regras do sistema, hoje é uma instituição monitorada. Se apropriou de uma fortuna dos depósitos judiciais, deixando um passivo impagável. Aplicou no custeio da máquina pública a indenização paga pelo governo federal à CEEE. No governo atual, José Ivo Sartori (PMDB), se foi a Companhia Riograndense de Artes Gráficas (Corag), o Zoológico, a Fundação Piratini e a Companhia Estadual de Silos e Armazéns (Cesa). Onde entra a vontade do povo no quesito democracia e administração? O governo será somente uma conta corrente?
O sistema de governo no Rio Grande do Sul, república, tanto no conteúdo como na forma, deve ser repensado. O Estado tem demonstrado, ao longo dos últimos 30 anos, incompetência para gerir suas empresas, quer de economia mista, quer pública. O governador Leonel Brizola, em seu mandato, criou o Zoológico, a Açúcar Gaúcho (Agasa), a Caixa Econômica Estadual, a CRT, a CEEE e a Aços Finos Piratini. Vejamos: em 1990, no governo Pedro Simon (PMDB), teve fim a Agasa, da qual ainda hoje se pode ver a chaminé em Santo Antônio da Patrulha. No mesmo governo, o saque na CEEE por contratos das subestações que não se realizaram. No governo de Alceu Collares (PDT), a liquidação da Companhia Riograndense de Laticínios (Corlac). No governo de Antonio Britto (PMDB), a venda da CRT, sucateada, para a qual se pagava em torno de r$ 2.000,00, e se esperava por cerca de dois ou mais anos para se ter uma linha telefônica. A venda de parte da CEEE distribuidora, com dívidas trabalhistas e sem condições financeiras de atender novas demandas. A extinção da Caixa Econômica Estadual e a federalização da dívida do Banrisul para evitar a sua privatização ou liquidação. No governo de Olívio Dutra (PT), diante do escândalo que a atingiu, foi decretada a extinção da Loteria do Estado do RS, um das mais ou senão a mais antiga do Brasil. Neste governo, parte da verba arrecadada com a venda da CRT e da CEEE, que por lei só poderia ser destinada ao Fomentar RS, recuperada junto a estampadora da GM, sumiu no custeio da administração. No governo de Tarso Genro (PT), o Badesul concedeu empréstimos sem garantias reais, contrariando a mais primária das regras do sistema, hoje é uma instituição monitorada. Se apropriou de uma fortuna dos depósitos judiciais, deixando um passivo impagável. Aplicou no custeio da máquina pública a indenização paga pelo governo federal à CEEE. No governo atual, José Ivo Sartori (PMDB), se foi a Companhia Riograndense de Artes Gráficas (Corag), o Zoológico, a Fundação Piratini e a Companhia Estadual de Silos e Armazéns (Cesa). Onde entra a vontade do povo no quesito democracia e administração? O governo será somente uma conta corrente?
Contador
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO