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Opinião

- Publicada em 28 de Março de 2017 às 15:54

De olho na indústria brasileira

Acompanhar o desenvolvimento da indústria brasileira é fundamental, uma vez que ela exerce um grande impacto em toda a cadeia produtiva. Segundo pesquisa recente realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) com 2.002 brasileiros, 90% responderam que o segmento da indústria tem papel de destaque no desenvolvimento socioeconômico. Ao lançar o Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial, a Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil permite acompanhar um novo ângulo até então não explorado em estudos e levantamentos: a intenção de lançamento de novos produtos.
Acompanhar o desenvolvimento da indústria brasileira é fundamental, uma vez que ela exerce um grande impacto em toda a cadeia produtiva. Segundo pesquisa recente realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) com 2.002 brasileiros, 90% responderam que o segmento da indústria tem papel de destaque no desenvolvimento socioeconômico. Ao lançar o Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial, a Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil permite acompanhar um novo ângulo até então não explorado em estudos e levantamentos: a intenção de lançamento de novos produtos.
O acompanhamento é realizado com base nos pedidos de códigos barras pelas empresas associadas à GS1 Brasil, organização que faz parte de uma rede global responsável por padrões de identificação de produtos e serviços. Cada nova solicitação de licença para os códigos de barras representa a possibilidade de lançamento de novos produtos pela indústria.
Desenvolvido pela GS1 Brasil com apoio metodológico da 4E Consultoria, o indicador apresenta caminhos importantes sobre o desempenho da atividade industrial no início de 2017. O índice é divulgado todo o primeiro dia útil de cada mês e engloba diversas áreas da indústria, como por exemplo alimentos e bebidas, têxtil, produtos eletrônicos, entre outros.
Em fevereiro, avançou 2,6%, em comparação com o mês imediatamente anterior, para o dado livre de efeitos sazonais. Apesar deste ligeiro avanço na margem, o indicador não recupera a forte queda anotada em janeiro (-21,4% em termos dessazonalizados), e ainda se encontra em patamar inferior ao apresentado em fevereiro de 2016 (-16,5% YoY).
O desempenho relativamente fraco do indicador nos primeiros dois meses do ano parece apontar que a esperada retomada de atividade econômica, em especial da atividade na indústria de transformação, ainda não está ocorrendo.
CEO da Associação Brasileira
de Automação-GS1 Brasil
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