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Internacional

- Publicada em 26 de Março de 2017 às 17:57

Trump revê política para conter aquecimento global

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinará, nos próximos dias, um decreto que desmonta o plano de seu antecessor, Barack Obama, para conter o aquecimento global, afirmou, ontem, o chefe da Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês), Scott Pruitt.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinará, nos próximos dias, um decreto que desmonta o plano de seu antecessor, Barack Obama, para conter o aquecimento global, afirmou, ontem, o chefe da Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês), Scott Pruitt.
A autoridade disse que o decreto, que deve ser firmado amanhã, irá desfazer o Plano de Energia Limpa do governo Obama, uma regulação ambiental que restringe as emissões de gases causadores do efeito estufa em usinas de energia movidas a carvão. A regra de 2015 está suspensa desde o ano passado, enquanto um tribunal federal de apelações considera um recurso de estados favoráveis ao carvão, liderados por republicanos, e de mais de 100 companhias.
Em entrevista à rede ABC, Pruitt disse que a intenção de Trump é trazer de volta empregos dos mineiros e reduzir o custo da eletricidade nos EUA. Partidários do plano de Obama, entre eles alguns estados democratas e grupos ambientais, argumentam que a iniciativa geraria milhares de empregos relacionados à energia limpa e ajudaria o país a cumprir as ambiciosas metas para reduzir a poluição estabelecidas no acordo internacional fechado em Paris no final de 2015.
Pruitt disse, neste domingo, que a iniciativa de Paris foi "um acordo ruim", porque foi muito leniente com China e Índia, que, como os Estados Unidos, estão entre os maiores produtores de gás carbônico. "Então nós nos penalizamos com a perda de empregos, enquanto a China e a Índia tomam passos para resolver a questão internacionalmente. Portanto Paris foi apenas um acordo ruim, na minha avaliação", afirmou o diretor da agência ambiental.
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