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Desde que as primeiras notificações a respeito de novas alterações no gosto, no odor e na coloração da água da Capital chegaram à prefeitura, o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) vem analisando amostras para tentar identificar a origem do problema. No entanto, o órgão só se manifestará após outras análises, feitas por um laboratório de São Paulo, serem concluídas.
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Desde que as primeiras notificações a respeito de novas alterações no gosto, no odor e na coloração da água da Capital chegaram à prefeitura, o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) vem analisando amostras para tentar identificar a origem do problema. No entanto, o órgão só se manifestará após outras análises, feitas por um laboratório de São Paulo, serem concluídas.
Enquanto isso, o órgão afirma que nenhuma alteração prejudicial à saúde foi identificada e que a água disponibilizada segue dentro dos padrões de potabilidade. A presença significativa de coliformes fecais foi descartada no começo da semana. Segundo a pasta, o gosto terroso está costumeiramente relacionado a fatores biológicos de origem orgânica - diferentemente do que foi registrado em 2016, quando componentes químicos encontrados na estação de tratamento de efluentes Cettraliq foram identificados como causadores das alterações. A Cettraliq teve as atividades suspensas.
As alterações mais recentes foram notificadas no dia 20 de fevereiro, no bairro Rubem Berta, na zona Norte, mas já se espalharam por outras regiões.