Está liberado copiar o modelo do circo


Fomos a um evento no Costão do Santinho (mais sobre isso na página 7), em Santa Catarina, na semana passada, e ouvimos uma afirmação curiosa: os empresários precisam seguir o modelo do circo. Quem falou isso foi o presidente do Grupo Abril, Walter Longo. Vamos aos motivos listados por ele:
Fomos a um evento no Costão do Santinho (mais sobre isso na página 7), em Santa Catarina, na semana passada, e ouvimos uma afirmação curiosa: os empresários precisam seguir o modelo do circo. Quem falou isso foi o presidente do Grupo Abril, Walter Longo. Vamos aos motivos listados por ele:
1) O circo vai a vários lugares. Acabou a clientela em uma cidade? Ruma para outra. Está sempre conquistando novos públicos, pratica a mutação constante;
2) Todos os funcionários são polivalentes. O palhaço, em um dado momento, está lá no picadeiro arrancando gargalhadas e em outro, vendendo pipoca;
3) Há uma enorme preocupação com a interatividade. Os artistas estão sempre ligados na reação das pessoas e recriando ou improvisando números a partir disso;
4) Riscos são assumidos frequentemente. Walter exemplifica isto com o caso do globo da morte, com motos driblando-se em alta velocidade. Haja coragem!
O conceito mercadológico do circo, conclui ele, nunca esteve tão na moda.
E, mesmo assim, quem faz parte desta indústria não se deixa seduzir pela máxima de que "em time que está ganhando não se mexe". Está aí o Cirque du Soleil para provar.
#respeitávelpúblico

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