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Economia

- Publicada em 31 de Março de 2017 às 18:40

Bovespa recua 0,43% e termina trimestre com ganho de 7,90%

Agência Estado
A sexta-feira que encerrou o primeiro trimestre de 2017 foi de noticiário menos intenso, o que manteve o mercado de ações em ritmo lento e com volume de negócios reduzido. O Índice Bovespa alternou altas e baixas ao longo do período e terminou o dia aos 64.984,06 pontos, em baixa de 0,43%. O volume financeiro somou R$ 6,7 bilhões. Com esse resultado, encerrou o mês com queda de 2,52% e o trimestre com alta de 7,90%.
A sexta-feira que encerrou o primeiro trimestre de 2017 foi de noticiário menos intenso, o que manteve o mercado de ações em ritmo lento e com volume de negócios reduzido. O Índice Bovespa alternou altas e baixas ao longo do período e terminou o dia aos 64.984,06 pontos, em baixa de 0,43%. O volume financeiro somou R$ 6,7 bilhões. Com esse resultado, encerrou o mês com queda de 2,52% e o trimestre com alta de 7,90%.
A queda do índice foi puxada principalmente pelas ações da Vale e do setor financeiro, uma vez que os papéis da Petrobras e do setor elétrico tiveram desempenho positivo. Petrobras ON e PN subiram 0,33% e 0,28%, respectivamente. Já Vale ON e PNA recuavam 1,03% e 1,12%, alinhadas à queda do minério de ferro e ao desempenho negativo de suas pares no exterior. Na Europa, ações de mineração recuaram ainda em reflexo de notícias sobre mudanças no governo da África do Sul, devido à forte exposição desses mercados ao país.
As bolsas de Nova Iorque e seus índices setoriais também favoreceram a queda das ações por aqui. Com isso, os papéis de bancos passaram por correções, tendo como destaques Bradesco ON (-1,23%), Itaú Unibanco PN (-1,66%) e Santander unit (-1,92%).
O trimestre que se encerra hoje teve dois momentos bastante distintos. Entre janeiro e fevereiro, o clima otimista em relação à reforma da Previdência manteve a bolsa em alta e os ingressos de recursos externos expressivamente positivos. Março, ao contrário, foi marcado por realização de lucros e saída vultosa de recursos de investidores estrangeiros, que soma R$ 3,137 bilhões no mês, até o dia 29. Para os analistas, esse montante foi determinante para a queda da bolsa em março, assim como os ingressos de R$ 6 bilhões em janeiro foram determinantes para o ganho de mais de 7% naquele mês.
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