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Economia

- Publicada em 29 de Março de 2017 às 19:00

Contrabando gerou prejuízo de R$ 130 bilhões em 2016

O governo federal, em parceria com uma série de entidades ligadas ao mercado, divulgou ontem um protocolo de intenções contra o contrabando de produtos no País. As ações incluem desde o suporte técnico e operacional para execução do plano nacional de fronteiras até a discussão de novas medidas no Congresso Nacional. Segundo dados divulgados pela campanha, a atividade criminosa gerou perdas da ordem de R$ 130 bilhões ao País em 2016.
O governo federal, em parceria com uma série de entidades ligadas ao mercado, divulgou ontem um protocolo de intenções contra o contrabando de produtos no País. As ações incluem desde o suporte técnico e operacional para execução do plano nacional de fronteiras até a discussão de novas medidas no Congresso Nacional. Segundo dados divulgados pela campanha, a atividade criminosa gerou perdas da ordem de R$ 130 bilhões ao País em 2016.
A maior parte do contrabando que entra no País é de tabaco: o movimento calcula que mais de 65% das mercadorias que entram ilegalmente no país são cigarros. Em 2016, foram 31,5 bilhões de unidades. A Associação Brasileira de Combate à Falsificação calcula que mais de 55% dos pontos de venda formais comercializam cigarros ilegais e que 72% deles vendem produtos abaixo do preço mínimo estabelecido pela lei.
A campanha é uma parceria do governo com uma série de entidades ligadas ao combate à entrada ilegal de produtos no Brasil, entre elas o Movimento Nacional em Defesa do Mercado Legal Brasileiro, a Frente Parlamentar Mista de Combate ao Contrabando e à Falsificação e mais de 70 entidades empresariais.
As entidades apontam que o aumento do contrabando é resultado de uma combinação de fatores: aumento de impostos, crise econômica e fragilidade de fronteiras. "Além do abandono das fronteiras, a disparidade tributária entre o Brasil e o Paraguai é um dos principais estímulos ao contrabando", diz nota divulgada pela campanha.
 
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