Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Marchezan sanciona aumento da passagem de ônibus de Porto Alegre
Novo valor passa a valer a partir da meia-noite de sexta-feira
CLAITON DORNELLES/JC
O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, sancionou na tarde desta quarta-feira (29) o novo valor da tarifa de ônibus da Capital. Assim, a passagem passa dos atuais R$ 3,75 para R$ 4,05 a partir da meia-noite de sexta (31). Nas lotações, a tarifa passa a custar R$ 6,00. Os usuários que possuem créditos ou abastecerem o cartão TRI antes da nova passagem terão 30 dias para utilizar o valor de R$ 3,75.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, sancionou na tarde desta quarta-feira (29) o novo valor da tarifa de ônibus da Capital. Assim, a passagem passa dos atuais R$ 3,75 para R$ 4,05 a partir da meia-noite de sexta (31). Nas lotações, a tarifa passa a custar R$ 6,00. Os usuários que possuem créditos ou abastecerem o cartão TRI antes da nova passagem terão 30 dias para utilizar o valor de R$ 3,75.
O decreto eleva em 8% o valor da tarifa do transporte público. O valor foi aprovado pelo Conselho Municipal de Transporte Urbano (Comtu) terça-feira (28). Dos 17 conselheiros que votaram, 14 foram favoráveis ao reajuste e três contrários.
O reajuste das tarifas leva em consideração a licitação do transporte coletivo realizada em 2015. De acordo com os contratos firmados, a tarifa de ônibus tem atualmente a seguinte composição: despesa de pessoal (49%), despesas variáveis - combustível, lubrificantes, pneu e recapagem (22%); lucro – remuneração de capital e serviço (9%); depreciação de capital – renovação da frota (6%); manutenção da frota (5%); tributos (5%) e despesas administrativas (4%).