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Economia

- Publicada em 28 de Março de 2017 às 08:16

Cobre opera sem direção única com investidor focado em Trump e na oferta

Agência Estado
Os preços do cobre operam em direções opostas nesta terça-feira (28) ainda refletindo as incertezas com o governo do presidente americano, Donald Trump, o fim da greve na maior mina de cobre do mundo e preocupações com a oferta do metal no Peru e na Indonésia.
Os preços do cobre operam em direções opostas nesta terça-feira (28) ainda refletindo as incertezas com o governo do presidente americano, Donald Trump, o fim da greve na maior mina de cobre do mundo e preocupações com a oferta do metal no Peru e na Indonésia.
Por volta das 7h30min (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 0,03%, a US$ 5.801,50 por tonelada. Já na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em maio tinha baixa de 0,08%, a US$ 2,6300 por libra-peso, às 7h47min.
As preocupações com a capacidade de Trump de aprovar suas promessas no Congresso ainda seguem no foco dos investidores depois que ele não obteve apoio dos republicanos para revogar e substituir o Obamacare na última sexta-feira.
O colapso do projeto republicano de reforma na saúde permitiu na segunda-feira dar mais peso à visão de que os cortes de impostos planejados pelo presidente Trump e as reformas econômicas desiludirão "expectativas elevadas", afirmou a BMI Research.
Além disso, o fim de uma greve de 44 dias na mina chilena Escondida da BHP Billiton também figurava nas decisões dos comerciantes. "Um retorno das operações [em Escondida] é suscetível de atenuar um monte de sentimento de alta que temos visto no mercado de cobre recentemente", disse ING em nota.
No entanto, outros problemas de fornecimento - nas minas de cobre de Freeport-McMoRan em Cerro Verde, no Peru, e em Grasberg, na Indonésia - sugerem que as negociações globais de cobre estão longe de terminar, disse Adams, da FastMarkets.
Entre outros metais básicos na LME, o alumínio subia 0,03%, para US$ 1.929,50 a tonelada métrica, o chumbo perdia 0,09%, para US$ 2.294,00 a tonelada métrica e o níquel caía 0,61%, para US$ 9.785,00 a tonelada métrica. O zinco, entretanto, subia 0,04%, para US$ 2.771,00 a tonelada métrica, e o estanho ganhava 0,25%, para US$ 19.925,00 a tonelada métrica.
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