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Economia

- Publicada em 24 de Março de 2017 às 09:30

Cobre opera em baixa após término de greve na maior mina do mundo

Agência Estado
Os preços do cobre operam em queda nesta sexta-feira (24), uma vez que o fim da greve na maior mina de cobre do mundo aliviou as preocupações com a oferta.
Os preços do cobre operam em queda nesta sexta-feira (24), uma vez que o fim da greve na maior mina de cobre do mundo aliviou as preocupações com a oferta.
Por volta das 9h10 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,57%, a US$ 5.816,00 por tonelada, enquanto na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em maio tinha baixa de 0,13%, a US$ 2,6410 por libra-peso, às 9h16 (de Brasília).
Na quinta-feira (23), trabalhadores da mina de cobre de Escondida, no norte do Chile, disseram que iriam encerrar uma greve na mina, que é de propriedade majoritária da BHP Billiton.
O líder do maior sindicato da mina, o União Número 1, disse que os trabalhadores retornariam ao trabalho no sábado. Os trabalhadores concordaram em implementar um artigo que lhes permita retomar o trabalho com a sua convenção coletiva atual por 18 meses.
Na sexta-feira (24), o acordo para encerrar a greve - que começou em 9 de fevereiro, estava empurrando os preços para baixo, mas o declínio é limitado, observou Nitesh Shah, estrategista de commodities da ETF Securities em Londres, uma vez que o acordo não resolveu as questões subjacentes por trás da greve.
A mina produz cerca de 5% da produção mundial de cobre, e a greve de seis semanas tirou cerca de 1% da produção anual de cobre do mundo, estimou o estrategista.
Outras interrupções no fornecimento, na mina de cobre Grasberg, da Freeport-McMoRan, na Indonésia, que está paralisada por uma disputa de exportação com o governo, e uma greve na mina de cobre Cerro Verde, no Peru, continuam.
Entre outros metais na LME, o alumínio subia 0,26%, a US$ 1.937 por tonelada métrica, o chumbo caía 0,11%, a US$ 2.365,50 a tonelada, o zinco tinha alta de 0,14%, a US$ 2.832,50 a tonelada, o níquel recuava 0,60%, a US$ 9.955 por tonelada e o estanho caía 0,30%, a US$ 20.210 por tonelada. 
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