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Economia

- Publicada em 22 de Março de 2017 às 18:17

Dólar cai ante iene pela sétima sessão seguida e atinge mínima em 4 meses

Agência Estado
O dólar recuou à mínima em quatro meses ante o iene nesta quarta-feira (22), com a incerteza sobre a política dos Estados Unidos afetando a força da divisa americana. Isso aumentou o apetite pelo iene, uma moeda buscada por investidores que almejam mais segurança.
O dólar recuou à mínima em quatro meses ante o iene nesta quarta-feira (22), com a incerteza sobre a política dos Estados Unidos afetando a força da divisa americana. Isso aumentou o apetite pelo iene, uma moeda buscada por investidores que almejam mais segurança.
No fim da tarde em Nova Iorque, o dólar caía a 111,14 ienes e o euro avançava a US$ 1,0798.
Diretor de mercados da Tempus, John Doyle disse que o impulso do iene hoje era uma continuação do movimento de ontem, com investidores ainda em busca de segurança. Ontem, pesaram nos mercados as dúvidas sobre a força do presidente dos EUA, Donald Trump, para aprovar sua agenda no Legislativo.
O euro, por sua vez, continuou hoje a ser negociado perto das máximas em sete semanas. A moeda comum seguiu apoiada após a avaliação de que o centrista Emmanuel Macron venceu o debate na corrida presidencial francesa, superando no evento da noite de terça-feira a candidata extremista Marine Le Pen, que deseja retirar a França da zona do euro.
No caso da libra, a moeda bateu mínima a US$ 1,2423, segundo a Factset, diante das notícias sobre um ataque terrorista nas proximidades do Parlamento do Reino Unido. Depois disso, a moeda britânica reduziu perdas ao longo da sessão.
O dólar tem estado pressionado nos últimos dias e perdeu parte considerável de seus ganhos desde a eleição presidencial de 8 de novembro, vencida por Trump. A fraqueza da moeda começou a ganhar corpo na semana passada, após o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) elevar os juros, mas sinalizar que continuará a conduzir o aperto em ritmo lento. Uma possibilidade de um aperto mais rápido ajudava a sustentar o dólar, segundo muitos analistas.
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