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Economia

- Publicada em 16 de Março de 2017 às 17:21

Petróleo fecha em leve baixa, com dúvidas quanto a cortes na produção da Opep

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam em leve queda nesta quinta-feira, com os investidores reagindo à possibilidade de que os cortes na produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) não sejam o suficiente para apoiar os preços da commodity.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em leve queda nesta quinta-feira, com os investidores reagindo à possibilidade de que os cortes na produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) não sejam o suficiente para apoiar os preços da commodity.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para abril fechou em baixa de 0,23%, a US$ 48,75 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o petróleo tipo Brent para maio recuou 0,14%, a US$ 51,74 por barril.
Os preços do petróleo haviam sido negociados dentro do intervalo entre US$ 50 e US$ 56 por barril desde o início do ano até a semana passada, quando dúvidas sobre se os cortes na produção estavam atingindo o seu objetivo de drenar um excesso global da commodity fizeram com que os preços caíssem.
Stephen Schork, editor da publicação de comércio de energia Schork Report, disse que a confiança de Wall Street na Opep está desmoronando. "Se o petróleo não puder reagir agora, quando ele poderá se recuperar? O mercado está, agora, em seu ponto de ruptura", disse.
Nesta quinta-feira, os contratos de petróleo começaram o dia em alta, ainda reagindo à queda nos estoques da commodity relatada pelo Departamento de Energia (DoE) dos Estados Unidos. No entanto, comentários do ministro de Energia da Arábia Saudita, Khalid Al-Falih, feitos à Bloomberg News, influenciaram os preços da commodity. O ministro afirmou que os cortes da Opep só serão prorrogados se for necessário.
Até o momento, a Arábia Saudita tem apoiado a maior parte dos cortes, compensando outros produtores, que ainda não cumpriram totalmente o que foi acordado em novembro do ano passado. Os sauditas advertiram publicamente que não vão continuar cortando sua produção, a menos que outros produtores também cumpram o acordo. 
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