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Economia

- Publicada em 16 de Março de 2017 às 11:37

Previsão de déficit primário piora para R$ 149,689 bi, mostra Prisma Fiscal

Agência Estado
Os analistas do mercado financeiro pioraram as previsões para indicadores econômicos em 2017, como resultado primário e receita. De acordo com o boletim Prisma Fiscal, divulgado pelo Ministério da Fazenda nesta quinta-feira (16), as projeções colhidas até 5 de março apontam para um déficit ainda maior do Governo Central (que reúne as contas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central).
Os analistas do mercado financeiro pioraram as previsões para indicadores econômicos em 2017, como resultado primário e receita. De acordo com o boletim Prisma Fiscal, divulgado pelo Ministério da Fazenda nesta quinta-feira (16), as projeções colhidas até 5 de março apontam para um déficit ainda maior do Governo Central (que reúne as contas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central).
A estimativa passou de resultado negativo de R$ 149,589 bilhões no boletim de fevereiro para R$ 149,684 bilhões no divulgado nesta quinta. Com isso, a aposta é que o governo não irá cumprir a meta fiscal de 2017, que é de saldo deficitário de R$ 139 bilhões.
Já para 2018, o déficit primário esperado caiu de R$ 125 bilhões para R$ 118,319 bilhões.
O Prisma de março reduziu a estimativa para a receita líquida do governo federal em 2017 de R$ 1,151 trilhão para R$ 1,148 trilhão. A projeção para a arrecadação neste ano também caiu de R$ 1,351 trilhão para R$ 1,348 trilhão enquanto a expectativa para a despesa total caiu de R$ 1,309 trilhão para R$ 1,300 trilhão.
Os analistas consultados pelo ministério da Fazenda ainda reduziram a projeção de Dívida Bruta do Governo Geral de 76,2% para 75,6% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.
Nas projeções mensais para o trimestre à frente, o relatório revelou uma melhora na perspectiva de primário para março, que passou de déficit de R$ 9,2 bilhões para negativo de R$ 7,937 bilhões. Já a projeção de abril é de superávit, passando de R$ 6,16 bilhões para R$ 6,484 bilhões. Para maio, o saldo negativo esperado passou de R$ 15,801 bilhões para R$ 15,466 bilhões.
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