Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Indústria

- Publicada em 15 de Março de 2017 às 18:37

Petry é candidato único à Fiergs

O registro de chapa única para a eleição da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) foi feito ontem pelo industrial Gilberto Porcello Petry, que entregou a nominata da diretoria e do conselho fiscal para a gestão 2017/2020 da entidade, liderada por ele.
O registro de chapa única para a eleição da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) foi feito ontem pelo industrial Gilberto Porcello Petry, que entregou a nominata da diretoria e do conselho fiscal para a gestão 2017/2020 da entidade, liderada por ele.
O registro foi feito pelo secretário da Fiergs, Gilberto Ribeiro. Também participaram os industriais Carlos Alexandre Geyer, Raul Heller e Ricardo Antunes Sessegolo. O presidente da entidade, Heitor José Müller, disse que a Federação e o Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul (Ciergs) mantêm a união histórica na promoção e defesa do setor industrial estabelecido no Rio Grande do Sul. Já o candidato único à presidência da Fiergs, Gilberto Porcello Petry, reforçou que o propósito é a união de todos e o objetivo é um só, o trabalho pela indústria gaúcha.
Em abril, será inscrita a chapa do Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul, com o mesmo presidente, Gilberto Porcello Petry. E, no dia 23 de maio, serão realizadas as eleições para as duas entidades.
 

Consumo de bens industriais registra alta de 2,6% em janeiro

O Indicador de Consumo Aparente de Bens Industriais, divulgado ontem pelo Grupo de Conjuntura do Ipea, aponta um aumento de 2,6% em janeiro deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2016. É o segundo resultado positivo seguido, após longo período de quedas, no comparativo interanual. Já em relação a dezembro passado, na série livre de efeitos sazonais, o indicador mostrou um recuo de 0,9%, depois de uma alta de 2,6% no mês anterior.
O consumo aparente (CA) de bens industriais é definido como a produção industrial doméstica, acrescidas as importações e abatidas as exportações. Com o desempenho de janeiro, a queda do indicador acumulada em 12 meses desacelerou de 8,5% para 7%. Esse resultado, quando comparado à produção doméstica, cuja queda foi de 5,4% no mesmo mês, sugere um escoamento líquido da produção para o setor externo, segundo análise do Grupo de Conjuntura. Nessa mesma base de comparação, o volume importado de bens industriais caiu 8,7% e as exportações cresceram 5,4% nos 12 meses terminados em janeiro de 2017.
As grandes categorias econômicas tiveram resultados heterogêneos. O destaque positivo, na comparação entre janeiro e dezembro, foi o avanço de 1,1% na margem do setor de bens intermediários - as matérias-primas processadas que são empregadas para a produção de outros bens ou produtos finais. "Já o setor de bens de capital apresentou contração de 6,6% em janeiro, reflexo do mau desempenho da produção doméstica e das importações", destaca o técnico de planejamento e pesquisa Leonardo Mello de Carvalho.
Nas classes de produção, enquanto a indústria de transformação registrou avanço de 0,3%, a extrativa mineral recuou expressivos 22,4%. Entre as atividades, apenas sete cresceram, de um total de 22. O destaque ficou por conta da fabricação de produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, com alta de 6,9%, e a metalurgia, com expansão de 3,2%. Por sua vez, a fabricação de veículos recuou 12,1% ante o mês de dezembro. No acumulado em 12 meses, a fabricação de produtos químicos continuou sendo o único setor com variação positiva, de 0,7%.