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Economia

- Publicada em 13 de Março de 2017 às 17:35

Petróleo fecha em leve queda, com investidores atentos à produção nos EUA

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam em leve queda nesta segunda-feira, com os investidores atentos ao aumento nos poços e plataformas de petróleo em atividade nos Estados Unidos e também, ao acordo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para reequilibrar o mercado, cortando a produção da commodity. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para abril fechou em baixa de 0,19%, a US$ 48,40 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres, o petróleo tipo Brent para maio recuou 0,04%, a US$ 51,35 por barril.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em leve queda nesta segunda-feira, com os investidores atentos ao aumento nos poços e plataformas de petróleo em atividade nos Estados Unidos e também, ao acordo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para reequilibrar o mercado, cortando a produção da commodity. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para abril fechou em baixa de 0,19%, a US$ 48,40 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres, o petróleo tipo Brent para maio recuou 0,04%, a US$ 51,35 por barril.
O ressurgimento do setor de óleo de xisto nos EUA deve se tornar a principal área de atenção dos investidores, além dos cortes na oferta da commodity de países membros da Opep e de outros grandes produtores, como a Rússia. Após os estoques de petróleo americano terem registrado um novo recorde na semana passada, os preços caíram ao menor nível desde que o acordo da Opep foi anunciado.
Nesta segunda-feira, um pequeno movimento de correção foi visto, após a forte queda nos preços do petróleo na semana passada, segundo Ric Navy, vice-presidente sênior de futuros de energia na R.J. O'Brien & Associated LLC.
Na sexta-feira, a Baker Hughes informou que o número de poços e plataformas de petróleo em atividade nos EUA subiu 8, na última semana, pra 617. Na comparação anual, o avanço foi de 231, segundo a companhia, sendo a oitava alta consecutiva do indicador.
Em nota, o Commerzbank citou a onda de novos suprimentos de petróleo nos EUA como uma consequência inevitável dos preços da commodity na faixa entre US$ 50 e US$ 60 por barril. O banco acrescentou que, apesar dos esforços da Opep, não há evidências de que a oferta global esteja diminuindo. "Além dos números de produção baseados em pesquisas, há pouco para garantir que essa queda na oferta tenha começado", disse o Commerzbank.
Alguns analistas estão preocupados, agora, de que a alta na produção americana possa fazer com que alguns membros da Opep abandonem suas promessas de corte - o que eliminaria qualquer possibilidade do cartel para prolongar o acordo além do período original de seis meses.
"A menos que haja sinais positivos de produtores de fora da Opep em relação a uma redução na oferta, o aumento na produção de xisto nos EUA irá anular os planos da Opep", disse Stuart Ive, gerente de clientes da OM Financial.
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