Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 13 de Março de 2017 às 14:38

Governo espera concorrência, mas ágios menores em leilão de aeroportos

Agência Estado
O governo não está esperando "grandes ágios" pela concessão de quatro aeroportos - Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Salvador (BA) e Florianópolis (SC) -, em leilão na próxima quinta-feira, 16. "O sucesso não é um ágio grande. O sucesso é ter a iniciativa privada prestando um bom serviço e tendo sustentabilidade durante o período de execução do contrato", afirmou o secretário especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Adalberto Vasconcelos.
O governo não está esperando "grandes ágios" pela concessão de quatro aeroportos - Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Salvador (BA) e Florianópolis (SC) -, em leilão na próxima quinta-feira, 16. "O sucesso não é um ágio grande. O sucesso é ter a iniciativa privada prestando um bom serviço e tendo sustentabilidade durante o período de execução do contrato", afirmou o secretário especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Adalberto Vasconcelos.
Segundo ele, no leilão desta semana todos os aeroportos devem receber ofertas. "A expectativa é que haja concorrência para todos os aeroportos. Vários interessados nos procuraram, estrangeiros e nacionais, principalmente grandes operadores aeroportuários. O nosso termômetro é a procura dos investidores", disse.
Em evento no Rio de Janeiro, o secretário explicou que o modelo de licitação mudou. "Nos editais antigos, eventual ágio era diluído ao longo da execução do contrato. Isso inviabiliza a execução do contrato, por isso temos vários aeroportos em dificuldade agora. O plano econômico deles não foi feito para suportar todo o ágio", afirmou Vasconcelos.
Vasconcelos atribui o insucesso de contratos firmados no governo petista ao modelo de licitação adotado, como para o Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, no Rio de Janeiro. "Temos preocupação de resolver o passado, mas dentro do marco regulatório posto. Trabalhamos com a hipótese de sustentabilidade do Galeão, mas as soluções ainda estão sendo analisadas", afirmou o secretário.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO