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Economia

- Publicada em 09 de Março de 2017 às 17:48

Ouro fecha em queda pela 8ª sessão consecutiva, ainda de olho no Fed

Agência Estado
O ouro fechou em baixa nesta quinta-feira pelo oitavo pregão seguido, igualando sua maior sequência negativa desde maio de 2016. Mesmo em uma sessão de enfraquecimento do dólar ante algumas outras moedas fortes, o metal voltou a ficar pressionado, diante da expectativa de elevação de juros na próxima semana nos Estados Unidos.
O ouro fechou em baixa nesta quinta-feira pelo oitavo pregão seguido, igualando sua maior sequência negativa desde maio de 2016. Mesmo em uma sessão de enfraquecimento do dólar ante algumas outras moedas fortes, o metal voltou a ficar pressionado, diante da expectativa de elevação de juros na próxima semana nos Estados Unidos.
O ouro para abril fechou em queda de US$ 6,2 (0,51%), a US$ 1.203,20 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) se reúne na próxima semana e boa parte do mercado agora aposta que os dirigentes decidirão elevar os juros nos EUA. Com isso, o ouro fica pressionado, já que ele compete com ativos que pagam retorno.
Nesta quinta-feira, o dólar teve fraqueza ante algumas moedas fortes, mas sem movimentos acentuados. A moeda dos EUA seguiu, porém, em nível elevado, também por causa da expectativa com o Fed.
O Bank of America afirmou que, se por um lado o BC americano é um fator negativo para o ouro, por outro há também fatores que apoiam o metal, como as incertezas com as eleições europeias e o risco de maior protecionismo. O BofA afirma em relatório esperar que o preço fique em cerca de US$ 1.400 a onça-troy até o fim do ano. O banco também aponta que o mercado físico do ouro sugere que os preços devem seguir apoiados.
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