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Economia

- Publicada em 06 de Março de 2017 às 19:34

Presidente da Câmara prometea centrais sindicais abrir diálogo

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), prometeu às centrais sindicais abrir diálogo para estabelecer "garantias" aos trabalhadores terceirizados no projeto que regulamenta a terceirização a ser votado pelo Congresso Nacional nos próximos meses. "(Prometi) diálogo, sim", disse Maia, após se reunir com representantes da CUT, Força Sindical, CSB, Nova Central e CTB.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), prometeu às centrais sindicais abrir diálogo para estabelecer "garantias" aos trabalhadores terceirizados no projeto que regulamenta a terceirização a ser votado pelo Congresso Nacional nos próximos meses. "(Prometi) diálogo, sim", disse Maia, após se reunir com representantes da CUT, Força Sindical, CSB, Nova Central e CTB.
Um dos participantes do encontro, o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Juruna, afirmou que as centrais pediram a Maia para não deixar de incluir, no projeto que será votado na Câmara, as garantias aos trabalhadores terceirizados que estavam previstas em outra proposta sobre terceirização aprovada pelos deputados em abril de 2015, durante a gestão do hoje deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) como presidente da Casa.
A pedido do governo, os atuais presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), decidiram rejeitar o projeto aprovado na gestão Cunha sobre terceirização e votar proposta do Executivo sobre o tema que estava parada há 19 anos no Senado. O projeto, considerado menos rigoroso, foi apresentado em 1998, mas só foi aprovado pelos senadores em 2002, sob a relatoria do senador Romero Jucá, novo líder do governo no Senado.
"Estávamos preocupados com a votação do Senado. Achamos por bem conversar e propor um tempo maior de 30 dias para tentar uma solução de incorporar a esse projeto que será votado (de 1998) as garantias que estão previstas no projeto de 2015. Esse projeto de 1998 não foi debatido com ninguém", afirmou Juruna em entrevista após a reunião com Maia.
 
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